É essencial ter em mente que o sucesso de uma empresa de qualquer porte não depende apenas da qualidade do produto ou do serviço oferecido. É essencial que haja a presença de novos instrumentos estratégicos que impulsionem e reforcem os objetivos finais de cada organização.
A comunicação corporativa é baseada no estabelecimento de ações que levem a reduzir a incerteza sobre o fluxo de informações internas e externas, ou seja, o desenvolvimento de fluxos diretos com cada um dos públicos com os quais se relaciona. Isso requer canais em espaços específicos, usando diferentes tipos de comunicação para integrar de forma eficaz e eficiente as equipes de trabalho.
A partir deste ponto, devemos considerar que o primeiro elemento necessário é a informação, o que nos permite a construção de uma comunicação entre duas ou mais pessoas. Assim ocorre a troca de mensagens usando códigos similares cuja finalidade é influenciar o outro, produzindo uma ou mais ações.
Trata-se de ferramentas estratégicas de comunicação, das quais as empresas modernas se utilizam para maximizar a sua eficiência. Dessa forma conseguem uma vantagem comparativa, consolidando-se como líder no mercado em que atua. Assim é possível consolidar a posição da empresa dentro e fora da organização, bem como para a competição empresarial que envolve e, principalmente, define uma imagem de credibilidade e confiança diante dos consumidores.
Falando sobre o conceito de comunicação corporativa é um erro acreditar que a publicidade é o mesmo que comunicação. Esta afirmação está longe da realidade. A comunicação é um conceito amplo, a publicidade é apenas uma maneira de se comunicar. A comunicação é mais do que apenas publicidade.
A comunicação institucional tem como tarefa aumentar o valor das empresas. Para ter esse efeito, é preciso conquistar dois tipos de comunicação: a comunicação interna e a comunicação externa. A primeira está incumbida das estratégias de comunicação para otimizar o funcionamento interno da organização, tais como as relações entre todos os membros que a constituem, por exemplo:
A segunda comunicação está estrategicamente planejada para fornecer informações para o campo externo da organização em que atua. Ou seja, trata-se de informações que visam posicionar à instituição em um lugar privilegiado na categoria em que se desdobra e se desenvolve. E assim enquadrar a sua imagem de forma positiva envolvendo vantagem competitiva, o que leva, inevitavelmente, a uma soma de intenções para o sucesso de uma empresa.
O e-learning começou no século passado, mas nos últimos anos está tendo um lugar cada vez mais proeminente e reconhecido dentro das organizações empresariais. Atualmente quase todos os componentes da estratégia de comunicação corporativa está no e-learning, que é um forte aliado de grande potencial.
As vantagens do e-learning também são econômicas, já que tem uma boa relação custo / benefício. Na verdade, o que os gestores de empresas devem analisar em conjunto com os gestores financeiros, é o retorno sobre o investimento (ROI) de programas de formação.
Neste sentido, as empresas têm um caminho a percorrer na compreensão do alto valor quantitativo de Capital Intelectual (CI) nas organizações.
Os gerentes de RH devem trabalhar com seriedade e profissionalismo mostrando aos seus gestores que o financiamento do e-learning na corporação traz novas competências pelos recursos educacionais disponíveis. Esse sistema ajuda na redução da rotatividade de pessoal (mais motivação), o que evita a necessidade de incorporar novos profissionais para a falta de competências diante dos recursos existentes.
Um profissional que adquire novas habilidades e competências através de um programa de treinamento empresarial tende a responder de maneira positiva as expectativas da empresa. Trata-se de um forte estímulo, o fato deles receberem treinamento patrocinado pela empresa.
Isso não só melhora a empregabilidade diante de uma possível saída para uma outra empresa, mas também em vista da mobilidade dentro da organização. Além disso, melhora as oportunidades de carreira, e consegue uma utilização mais inteligente dos recursos da organização.
É importante notar, a este respeito, que o treinamento de pessoal deve estar dentro de um contexto de desenvolvimento global. A aquisição de novas habilidades e competências, necessariamente, deve tornar-se em alguma forma de reconhecimento num prazo razoável: seja em termos econômicos ou de mobilidade, ou no sentido de delegar mais responsabilidades.
Gestores de RH também devem reconhecer que na comunicação corporativa o e-learning facilita a inclusão de princípios estratégicos e valores corporativos dentro de técnicas, processuais ou quaisquer outros materiais. Um gerente de RH ou de treinamento com visão integrada aproveitam esta versatilidade do e-learning para desenvolver e difundir a cultura organizacional.
Não menos importante é o fato de que uma plataforma de e-learning revela-se uma base valiosa para “capturar”, preservar e difundir o conhecimento que está espalhado pela organização na forma de Capital Intelectual (CI) nas mãos dos seus melhores talentos.
Novamente, é importante destacar o papel dos recursos humanos na definição e implementação de políticas e estratégias que promovam a partilha de informação e conhecimento. Ao contrário da crença popular, os melhores talentos podem ser motivados a compartilhar informações estratégicas se lhes der uma sensação de reconhecimento e prestígio.
Além disso, a propriedade intelectual na comunicação corporativa atua como um fator de retenção. E, além disso, para a eventual migração de grandes talentos, a organização conseguiu manter alguns dos seus conhecimentos, que será parte do Capital Intelectual (CI) da empresa.
Enquanto o retorno de um investimento em e-learning cresce à medida que a sua aplicação se estende a toda a organização e um número maior de ações, os responsáveis pela sua aplicação devem evitar a tentação de impor a sua utilização compulsiva de uma só vez.
A incorporação de e-learning implica uma profunda mudança que envolve, vastas formas tecnológicas e técnicas pedagógicas e de uma cultura de ensino e aprendizagem relacionada. E, como qualquer processo de mudança, gera resistências que devem ser administradas para cada área e cada grupo humano envolvido.
A implantação do e-learning na empresa deve se contentar com um início não muito ambicioso, talvez limitado a uma ou duas áreas e algumas ações delimitadas. O sucesso do projeto dependerá em grande parte de um planejamento cuidadoso das futuras fases de implementação.
Sem dúvidas, o uso de e-learning contribui para a melhora da comunicação corporativa. Isso porque o conhecimento se traduz diretamente em receitas mais elevadas. De acordo com um estudo realizado pela IBM, para cada dólar investido em treinamento, a empresa recebe um retorno de US $ 30 em relação a produtividade.
Conforme pesquisas o e-learning no treinamento corporativo, fornece vantagens competitivas, dando as empresas a oportunidade de manter-se atualizadas com as novas mudanças em seu mercado específico. O e-learning é um sistema de rápido crescimento em nível mundial e deve continuar se expandindo.
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