A inteligência artificial é o que algoritmos exibem quando realizam uma tarefa de maneira inteligente, a qual pode ser muito simples ou tão complexa a ponto de se equiparar a habilidades do cérebro humano. O algoritmo é, portanto, o conjunto de passos utilizados na realização de uma determinada tarefa, a saber: reconhecer imagens, jogar um jogo, entre outras.
Atualmente, ainda é muito complexo exigir que os algoritmos realizem tarefas que somente o cérebro humano é capaz de realizar, como: relacionar ideias, raciocinar, aprender por meio de experiências e assim por diante…
Talvez daqui a alguns anos tenhamos uma inteligência artificial que desempenhe tão bem ou até melhor as capacidades gerais dos humanos. Até lá, temos um bom caminho a percorrer.
Muitos cientistas apostam na ideia de que, nas próximas décadas, diversas atividades humanas serão substituídas por computadores e robôs. Eles poderão realizar e(ou) auxiliar em diagnósticos médicos, cirurgias, contribuir em resgates, explorações espaciais, psicoterapia, etc.
A título de exemplo, as inúmeras mortes causadas por acidentes de trânsito todos os anos podem ser evitadas pela automatização de veículos no futuro.
Como podemos constatar, a IA vem mais para contribuir com a vida humana do que a destruir como sugerem alguns filmes, por exemplo, os quais, geralmente, confundem inteligência com emoção artificial e coloca os robôs como ameaça iminente.
É mais coerente imaginar que as máquinas estão sendo produzidas para nos ajudar a viver vidas com mais qualidade. Assim, devemos trabalhar juntamente com elas e não temer a evolução.
Mas é inevitável que surja a dúvida: será que nos tornaremos ociosos e inúteis ou será que nos adaptaremos à nova realidade?
E aí. De qual lado você está?
E como a inteligência artificial funciona, atualmente, na educação a distância?
Os recursos da Inteligência Artificial são imprescindíveis para a Educação a Distância. Diversas pesquisas voltadas para este tema já podem ser utilizadas em diversos setores, inclusive nas tecnologias digitais interativas.
Como vimos, daqui a alguns anos, tudo o que conhecemos será bem diferente, o que podemos esperar, então, para o campo da EAD?
Pense por alguns instantes e anote o que você almeja nessa modalidade quando o assunto é IA…
A IA tem uma subárea denominada Inteligência Artificial Distribuída (IAD), a qual visa a estudar os modelos de conhecimento e as técnicas de comunicação e raciocínio necessárias para que agentes computacionais convivam em sociedades constituídas por pessoas e computadores. A IA e a IAD objetivam, portanto, o desenvolvimento de uma nova geração de sistemas que propõem mais autonomia e, consequentemente, menos esforço humano.
Certamente, a internet mudou a forma como olhamos para o mundo no decorrer dos anos, bem como nossa relação com as pessoas. E por que não mudaria a Educação, não é mesmo?
O futuro reserva o e-learning machine, ou aprendizado de máquina, o qual significa automatizar o conhecimento. Isso é algo bastante complexo, mas atingível. Vamos entender…
Como vimos, a máquina ainda não reconhece as emoções humanas, mas está muito próxima de atingir tal objetivo. A título de exemplo, Elon Musk, audacioso empresário e CEO (do inglês Chief Executive Officer – Diretor Executivo), está desenvolvendo um programa denominado Neuralink, que liga o cérebro ao computador com o intuito de que o ser humano não seja dominado pela máquina, uma vez que esta já está extrapolando o desejo dele.
Se por um lado, os algoritmos possuem extrema facilidade em reconhecer dados, extrapolando a capacidade humana, por outro, o referido empresário ambiciona levar o cérebro humano além do inimaginável. Ele quer implantar chips no cérebro para que as pessoas sejam capazes de fazer downloads e uploads de arquivos com a finalidade de desenvolverem determinadas habilidades cognitivas. Isso significa dizer, para ele, que máquina e ser humano trabalharão juntas e, não, serão subjugadas uma a outra.
Saiba mais a respeito desse assunto acessando o site Computer World.
Na EAD, a inteligência artificial nada mais é do que a automatização do ensino por intermédio da criação de algoritmos com o propósito de personalizar o ensino.
O futuro do designer instrucional será, portanto, realizar atividades comuns voltadas para os algoritmos entenderem e não mais para os humanos. Mas é importante ressaltar que os responsáveis pela alimentação dos algoritmos para que a máquina possa exercer as tarefas para as quais foram programados ainda são os humanos.
Assista ao seguinte vídeo e veja como a IA pode ser usada…
A Raleduc faz uso de novas tecnologias para transformar a educação a distância. Caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.
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