A EaD caminha por diversos processos de produção antes de chegar ao produto final. Pensando nisso, preparamos para você um material explicando alguns procedimentos utilizados no decorrer de um trabalho elaborado pela RALEDUC.
Utilizaremos como exemplo o curso Mudanças na Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), o qual foi desenvolvido para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ).
O primeiro passo na hora da criação é receber o briefing do cliente, compreender o que ele deseja e levantar as opções e os recursos que podem ser utilizados no curso.
Uma vez que as opções são definidas junto ao cliente, chega o momento de colocar em prática o desenvolvimento.
Neste projeto, especificamente, a maior parte do conteúdo foi disposta em formato de videoaula, a qual foi filmada e editada em seguida.
Depois disso, o conteúdo do vídeo foi transcrito, possibilitando a criação da apostila pelo profissional Designer Instrucional (DI).
Todo o processo de criação é trabalhado mediante a aprovação do cliente.
Após isso, o Dl teve acesso ao conteúdo e, após estudá-lo, começou a colocar em prática as ações necessárias para o desenvolvimento. Ele optou em criar as telas do storyboard com pequenas introduções antecedendo os vídeos que aparecem em cada módulo e unidade.
Antes de chegar a esse template de tela, outros modelos foram apresentados ao cliente que, ao final, preferiu essa opção.
Um banco de questões foi desenvolvido com a finalidade de testar a aprendizagem dos cursandos. Com isso, ao final de cada unidade foi possível inserir aquelas que faziam referência ao conteúdo estudado na unidade.
Salienta-se que o trabalho de um especialista no assunto para revisá-las foi imprescindível. Esse procedimento é padrão para evitar quaisquer problemas de entendimento ou erros no próprio material.
Repare na imagem a seguir um dos modelos de questões utilizado no curso. Note que foi criado um feedback geral.
Já nas questões de verdadeiro ou falso, o feedback escolhido foi diferente, o qual apresentava a justificativa para as falsas.
Assim que o DI concluiu a ideia inicial do curso, o trabalho foi passado ao profissional de TI, o qual colocou em prática as ideias sugeridas pelo primeiro.
Finalizada a programação, o cliente teve acesso ao curso e sugeriu mudanças e correções.
Em suma, quaisquer alterações de conteúdo, layout ou outras solicitações de mudança do curso vindas do cliente devem ser levadas em consideração e solucionadas.
No curso em questão, a RALEDUC analisou e fez sugestões em cima das modificações propostas.
E depois de todas essas etapas encerradas, o curso voltou para as mãos do DI, que realizou todo o trabalho de revisão e homologação, a fim de detectar qualquer equívoco que possa ter deixado passar.
Finalmente, depois de o curso estar livre de erros e estar homologado pelo destinatário final: o cliente, ele vai para a plataforma moodle, a qual permite o acesso por parte dos estudantes.
Aqui na RALEDUC, a busca é satisfazer as necessidades do cliente, com vistas a alcançar o melhor resultado dentro da proposta arquitetada por ele.
E aí, gostou da leitura? Conseguiu entender um pouco do processo de criação de um curso?
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