Atualmente, diante da alta competitividade entre empresas, investir em treinamento corporativo é a chave para se conseguir um patamar de destaque em meio a concorrentes que buscam atualizar seus aparatos tecnológicos e recursos humanos cada vez mais rapidamente.
Assim, se existem boas razões para investir no treinamento de seus colaboradores, as principais são: a constante lapidação profissional do funcionário e a ampliação da visão de mundo deste colaborador. Isso significa que a busca por melhorias é constante, assim como galgar degraus de conhecimentos e habilidades.
Além de qualificar os colaboradores, eles se sentirão mais engajados aos ideais da empresa e serão motivados a crescer cada vez mais.
A consequência imediata é: impulsionar a empresa a desenvolver estratégias de melhorias em diversos aspectos, como produtividade, retenção, atendimento aos prazos, fidelização de clientes, clima organizacional, entre outros.
Sob a ótica da empresa, já se sabe que investir em treinamentos constantes é mais do que uma regalia organizacional, é algo obrigatório, caso o objetivo seja estar no páreo da concorrência.
Entretanto, pouco se fala sobre o ponto de vista de quem está do lado de lá, isto é, do colaborador. Os treinamentos corporativos devem estar sempre associados à retenção de talentos, e o indivíduo que almeja uma vaga dentro de determinada organização, analisa as propostas de emprego recebidas através do aprendizado e das possibilidades de ascensão oferecidos a ele.
Equipes que passam por treinamentos eficazes, engajam-se mais em relação aos objetivos da empresa, especialmente se tais treinamentos têm caráter de personalização, com características especiais a cada grupo de colaboradores com capacidades exclusivas.
É olhando para esse panorama empresarial, que os treinamentos on-line começaram a ganhar muito espaço em pouquíssimo tempo, tanto em pequenas quanto em médias e grandes empresas. E o motivo não é segredo para ninguém: custos reduzidos e produtividade maior.
Diferentemente dos treinamentos presenciais, os treinamentos on-line dispensam uma série de fatores, como: espaço físico para realização; valor de transporte dos recursos humanos; hospedagem dos colabores que vêm de fora da cidade (no caso de filiais); entre outros.
Através de plataformas educacionais, é possível desenvolver conteúdos extremamente ricos através do uso de diversas ferramentas, conseguindo, assim, engajar mais o colaborador.
Veja a seguir alguns motivos que mostram as vantagens dos treinamentos on-line em relação aos treinamentos presenciais.
O conteúdo do curso estará disponível quando o cursista quiser. Ou seja, ele pode acessar o conteúdo no local, horário e com a ferramenta que desejar. Claramente, a vantagem é que, com a possibilidade de escolher quando estudar, o colaborador vai estar mais disposto a absorver aquilo que ele está estudando. Dessa forma, a aprendizagem é mais rápida e eficaz.
Ao contrário dos treinamentos presenciais, nos quais todos os alunos têm de seguir um mesmo ritmo de estudos, no treinamento on-line isso não acontece. O colaborador pode se adequar ao ritmo que mais lhe convier, desde que todas as atividades sejam efetivamente cumpridas até o fim do curso.
– Materiais on-line
Não faz muito sentido oferecer ao colaborador um material de estudos físico, enquanto o treinamento é feito de maneira virtual. Ou seja, o material desenvolvido ou selecionado pelos conteudistas é 100% on-line. Dessa forma, é possível disponibilizar facilmente materiais de todos os tipos, tais como textos, apostilas, manuais, infográficos, mapas mentais, entre outras opções, que variam conforme objetivo do treinamento e perfil do público-alvo.
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Uma grande sacada é investir no uso de ferramentas interativas que instigam o aluno na busca por saber cada vez mais sobre o conteúdo que ele esteja estudando, tais como exercícios e desafios relacionados ao dia a dia dele em âmbito corporativo. A partir disso, é possível prender muito mais a atenção do colaborador do que atividades que fujam totalmente do cenário de atuação dele.
Diferentemente dos treinamentos presenciais, em que é necessário disponibilizar ambientes físicos, equipamentos e conforto dos participantes para a realização das aulas, os treinamentos on-line não exigem que o colaborador esteja em nenhum local específico, mas apenas que ele tenha um dispositivo com acesso à internet em mãos. Frequentemente, as reuniões de uma empresa têm que ser realizadas dentro dela própria, em horário comercial. Ou seja, a perda de tempo e queda do rendimento das atividades, nos dias de reunião, são muito grandes.
Através da plataforma educacional, o conteudista tem a possibilidade de estruturar seu material de curso sob metodologias muito distintas, tais como narrativas textuais, videoaulas, webconferências, jogos digitais, infografia, entre outras infinitas possibilidades. Esse conteúdo pode ser adequado conforme as características e facilidades dos cursistas.
– Atividades e exercícios
A aplicação de atividade e exercícios com periodicidade permite ao conteudista avaliar sempre mais, além de oferecer panorama mais amplo com relação ao desenvolvimento do colaborador em dado curso.
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Sempre que o conteudista achar que existe necessidade de modificar alguns aspectos do curso – para atualização ou personalização das aulas –, ele pode fazer isso de forma bastante rápida e eficaz.
A personalização do ensino também é possível nos cursos presenciais, mas a facilidade de se personalizar cursos através de ferramentas virtuais é incomparável entre as duas modalidades. Essa adaptação pessoal considerando o perfil dos cursistas visa a fazer com que eles se identifiquem mais com o material e, consequentemente, engajem-se mais com o estudo.
Diante desse cenário, em que é possível treinar mais colaboradores on-line economizando, é possível perceber que, além do conteúdo ser complemente virtual, o cursista desenvolve suas habilidades autoinstricionais. Em uma realidade de rotina corrida e inconstante, a necessidade de se aprender sozinho tornou-se uma necessidade. Assim, a modalidade de cursos a distância não só instiga o autodidatismo, mas atende a obrigação do cursista de saber gerenciar a si mesmo, sob uma disciplina que o fará concluir o curso com sucesso.
Portanto, na realidade tecnológica de hoje, um notebook, um tablet ou smartphone sempre estão perto de nós, ocupando posição imprescindível. Se antes era preciso ensinar o cursista a compreender as ferramentas que eram responsáveis pelo ensino, hoje, um tutorial básico sobre a plataforma a ser utilizada já é o suficiente para o conteudista prosseguir em seus estudos com o curso.
Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade.
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Para a montagem de cursos de forma dinâmica e responsiva, nós utilizamos o Captivate, já que ele nos proporciona ritmo e fluidez em nosso trabalho.
Na última quarta-feira (12), a Adobe lançou o Captivate 2017, e nossa equipe de produção já teve a oportunidade de experimentar as inovações que esta versão trouxe.
Listamos algumas das novidades da nova versão:
Veja abaixo um pequeno exemplo da criação de uma tela responsiva utilizando fluid blocks.
Mesmo que pareçam pequenas, essas inovações são revolucionárias, automatizando processos de responsividade e minimizando erros humanos que ocorrem com facilidade ao ter que se ajustar tantos parâmetros manualmente.
Seguindo a tendência de crescimento de EaD no mundo, a Adobe finalmente se apropria do Captivate, de modo a dar mais atenção a recursos e ferramentas essenciais ao desenvolvimento de cursos responsivos.
A Raleduc é uma empresa comprometida na busca por melhorias aos seus clientes, funcionários e amigos. Por isso, é fundamental a partilha do conhecimento.
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Fonte: Adobe
Storytelling consiste em nada mais nada menos que o processo de contar histórias, combinado com as novas tecnologias que vêm surgindo ao longo do tempo. No início da década de 1990, o storytelling surgiu nos EUA com a intenção de usar narrativas para transmitir conhecimento. A técnica é muito utilizada nos meios publicitários, mas ainda pouco explorado nos meios educacionais, embora as possibilidades dentro desse ramo sejam imensas.
Entre os tipos de história que o storytelling pode produzir, estão as biografias, as histórias baseadas em fatos, histórias fictícias, entre outras. Com a tecnologia em ascensão e cada vez mais popularizada, através de computadores, smartphones, câmeras digitais, entre outros dispositivos, qualquer um pode realizar essa técnica e compartilhar histórias. No contexto educacional, contar histórias faz com que o(a) estudante se sinta mais familiarizado com o que é ensinado, promove troca de conhecimentos mais efetivamente e torna as aulas mais interessantes.
O engajamento proporcionado pelo storytelling não é proporcionado por fatos de maneira linear, mas através de múltiplas ramificações que permitem trabalhar as emoções da história, os conflitos, os personagens, etc. Através desses itens, é perfeitamente possível tornar compreensível um conteúdo de grande complexidade, por exemplo. Além disso, dispositivos digitais podem se tornar importantes ferramentas na produção de histórias que servirão de complementação ao processo de aprendizagem.
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O transmídia storytelling é considerada a junção das narrativas de diversas mídias voltadas a uma mesma produção. O processo é de complementação e não de acréscimo. Ou seja, é possível compreender o conteúdo de cada mídia, de forma independente, mas a junção delas traz algo a mais ao consumidor da história. No campo da educação, esse é um processo que explora amplas possibilidades de interação com as interfaces das mídias. Sem contar que as ferramentas multimídias melhoram a capacidade de memorização do conteúdo.
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As narrativas devem ser vistas como uma espécie de janela na mente do(a) estudante, que permite “medir” seu grau de conhecimento com relação aos temas abordados. Em 1946, o professor Edgar Dale desenvolveu a chamada Pirâmide de Aprendizagem, a partir da qual ele pesquisou o quanto uma informação era compreendida a partir de diversas metodologias de aprendizagem.
A simulação teatral é o método que mais gerou resultado. Em primeiro lugar, porque exigiu participação ativa dos alunos; em segundo lugar, e não menos importante, porque foi feita uma narrativa, uma história com os elementos da aprendizagem. O que confirma a hipótese de que o storytelling é um método extremamente eficaz no campo educacional.
Nos treinamentos EaD corporativos, uma maneira interessante de aplicar o storytelling é criar histórias fictícias que explicam a realidade da empresa que está realizando o treinamento e mostrem o dia a dia empresarial sob uma forma lúdica. Assim, os colaboradores terão uma visão ampliada do que ocorre dentro do local onde trabalham e terão mais estímulo para ajudar a resolver os problemas cotidianos da empresa. Outra vantagem na aplicação do storytelling na EaD corporativa é que as narrativas carregam valores e fundamentos da própria empresa, facilmente assimilados pelos colaboradores.
O uso do storytelling na EaD corporativa tem como um dos focos os cenários de mudança, proporcionando aos colaboradores meios de resolverem problemas organizacionais que conferem à empresa novos rumos e direcionamentos.
A narrativa contribui para a compreensão do cenário empresarial que está por vir? Histórias curtas, imprevisíveis e com grand finales trazem elementos análogos ao que se espera dos colaboradores? Todos esses questionamentos devem ser levados em consideração durante o desenvolvimento das estratégias de aplicação do storytelling ao treinamento dos colaboradores.
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O segredo é procurar desenvolver uma narrativa que toque os(as) estudantes em um nível emocional, que o engaje a realizar mudanças reais de maneira diferente e alcance o que se espera. Ou ainda melhor: que vá além do esperado! Uma história com apelo emocional vai além do engajamento instantâneo, ela fará com que o conteúdo abordado fique muito bem gravado na memória.
Recursos materiais e humanos podem e devem atuar como reforços para a compreensão dos valores empresariais que a organização deseja transmitir através do storytelling. Meios virtuais, tais como as redes sociais e blogs, podem desenvolver trabalhos marcantes nesse sentido ao desenvolverem narrativas que seguem a mesma vertente da narrativa principal, ou que sejam complementares.
A estrutura dos três atos consiste na divisão de uma história em três partes: começo, meio e final. Estabelece-se essa divisão antes mesmo de dar início a uma narrativa, por isso, essas três partes é quebrada em pedaços ainda menores. Ou seja, a princípio, é dada alguma informação inicial sobre a história, concede-se alguma informação importante a ela e, por fim, ocorre o twist, isto é, o final inesperado, revertendo a situação anterior.
Essa estrutura é seguida em toda e qualquer forma de entretenimento, seja em filmes, novelas, livros ou até mesmo revistas em quadrinhos. Existem exceções à regra, mas para se arriscar a ser uma exceção, é preciso conhecer antes a regra muito bem.
COMEÇO MEIO FINAL
Ato 1: É o ato no qual são apresentados os personagens, suas características físicas e psicológicas, contextos em que vivem e, por fim, termina com o primeiro desastre. Acontecimento esse que levará o personagem a enfrentar sua primeira aventura.
Ato 2: É quando acontecem mais dois desastres. Geralmente o segundo desastre localiza-se no meio da história e o terceiro encerra este Ato. Esses dois novos desastres conduzirão os personagens à resolução do conflito gerado no primeiro Ato.
Ato 3: É quando ocorre o clímax da história em direção à resolução, em que o leitor descobre se os personagens terão o aguardado final feliz ou não.
Durante a execução da narrativa a ser utilizada em um treinamento, ou durante a criação da narrativa que foi solicitada aos estudantes realizarem, tanto professores quanto aprendizes atuam na edição de vídeos, criação de roteiros, gravação de áudios, entre outras atividades que desenvolvem suas habilidades.
Entre elas, uma das mais importantes: a capacidade de tomar decisões e de desenvolver histórias mais humanizadas, capazes de atingir o emocional do interlocutor. Assim, para a verdadeira melhoria do desempenho dos colaboradores dentro de uma corporação, nada melhor do que o desenvolvimento dessas habilidades, através das quais se gera também proatividade e engajamento.
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Semana passada, do dia 22 ao dia 24 de março, aconteceu a Learning Solutions 2017 Conference & Expo (LSCon) em Orlando, Flórida, EUA.
A Raleduc compareceu a esse evento incrível e trouxe as novidades do vasto universo do eLearning.
Conheça mais sobre eLearning através do nosso artigo aqui.
Antes de começarmos, vamos entender o que é a conferência LSCon e sua importância na área da educação on-line.
Todos os anos, em Orlando, acontece a Learning Solutions, evento voltado para empresas onde são apresentadas soluções e inovações para o ambiente organizacional que:
"Destina-se a profissionais de formação e aprendizagem centrados na concepção, desenvolvimento, gestão e/ou distribuição de aprendizagem baseada na tecnologia, suporte ao desempenho ou soluções misturadas que incorporem a formação tradicional. O programa apoia toda a equipe de aprendizagem, portanto, independentemente do seu papel específico, você encontrará as ferramentas, tecnologias, ideias, estratégias e melhores práticas para o sucesso. Este evento é para aqueles que querem acompanhar as necessidades em evolução de seus alunos", segundo o site oficial do evento.
Através desse evento, tivemos a oportunidade de conhecer empresas de vários países que prestam serviços para o mundo da educação a distância: desde tradutores, desenvolvedores de softwares, consultores até criadores de conteúdo, como nós.
Empresas dos Estados Unidos, Índia, França, Inglaterra e Irlanda são exemplos da diversidade de países que participaram apresentando soluções de eLearning.
Foram expostas as mais diversas ferramentas e propostas inovadoras, como:
Essas foram algumas das novidades mais interessantes presentes no evento, além das que especificaremos a seguir.
Assistimos algumas palestras que abordaram, em sua maioria, o futuro da EAD, na voz de corporações como:
Outro tema muito discutido foi o da formação de conteúdo em pílula. Não existe uma real necessidade de as pessoas realizarem tantos cursos, principalmente em ambientes organizacionais. O ideal é que o conhecimento seja ofertado de acordo com o que a pessoa realmente necessita.
A ideia do micro-learning é ofertar pequenos cursos com pouco conteúdo e, ao juntar todos esses cursos, obtêm-se um certificado.
O usuário inicia um curso dentro de uma plataforma e, junto de outro aluno, passa a realizar atividades em conjunto, facilitando a aprendizagem. No entanto, esse tipo de realidade ainda está em processo de desenvolvimento.
É o desenvolvimento de um vídeo através do qual o usuário interage ativamente. Isto é, enquanto o aluno assiste ao vídeo, ele pode ir para outras telas e clicar em links interativos, por exemplo, favorecendo a navegabilidade dinâmica.
O termo não é novidade, já que é comumente abordado frequentemente por jogos e filmes. Entretanto, uma empresa indiana resolveu trazer essa inovação para o meio educacional, desenvolvendo conteúdos de treinamentos para ambientes imersíveis. Super interessante!
A ideia desse método é que, durante a criação do curso, o tutor não precise escrever o conteúdo, tornando necessário apenas a criação de um roteiro e, a partir dele, realizando a inserção de elementos (como vídeos, links, artigos) que formarão um curso.
Tendo em vista que a internet está cheia de conteúdo, a proposta da curadoria é disponibilizar materiais da internet de forma estruturada, para que o aluno oriente seu estudo de forma rápida.
Todo grande evento traz aos profissionais muita experiência e networking, ou seja, conteúdos distintos que são essenciais para você se manter atualizado no mercado de educação. E para empresas não é diferente.
Participar desse evento nos proporcionou o que de mais novo há no mundo com relação ao eLearning.
Desse modo, pudemos verificar se os nossos serviços estão em consonância com o mercado internacional, assegurando-nos de utilizar as mais apropriadas ferramentas. Além disso, trouxemos inovações e visões de futuro com ótimas possibilidades de aplicação, como a curadoria.
A Raleduc é uma empresa comprometida na busca por melhorias para seus clientes, funcionários e amigos. Por isso, sempre será fundamental a nossa participação em eventos desse porte.
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Criados durante o período chamado de Grande Depressão, nos Estados Unidos, no início de 1929, os super-heróis (especialmente o Super Homem) surgiram com o intuito de renovar as esperanças de uma população em crise social e financeira. Assim, os super-heróis são caracterizados com habilidades e uma moralidade condizentes com seres sobre humanos absolutamente benevolentes.
Defender o bem maniqueísta, a paz e combater o crime: esses são os principais objetivos dos personagens que abraçam a luta contra o mal e inspiram pessoas normais a buscarem realizar o bem acima de todas as possíveis dificuldades e eventuais obstáculos que coloquem suas condutas morais em dúvida.
Uma vez que são dotados de características positivas e socialmente construtivas, tais características podem ser aplicadas em contexto corporativo, visando tornar os colaboradores de determinada empresa mais relevantes enquanto profissionais e cidadãos. Dessa forma, citaremos alguns super-heróis que possuem características que podem contribuir para nossa área de expertise: a Educação a Distância.
O Super Homem nasceu no planeta Krypton, e foi mandado à Terra por seu pai através de um foguete, momentos antes de o planeta explodir. Após acabar aterrissando na cidade de Smallville, foi criado por um casal de fazendeiros de sobrenome Kent e recebeu o nome de Clark Kent.
Com poderes incríveis, o Super Homem possui senso ético e comprometimento com a justiça impecáveis. Características que tornariam esse super herói bastante relevante em um ambiente empresarial. No contexto educacional, especificamente, prezar pela ética reflete no desenvolvimento de conteúdos socialmente mais relevantes e mais bem pautados em pesquisas que comprovam a veracidade das informações.
E como um super herói altruísta, o Super Homem tem uma característica relevante: a empatia. Colocar-se no lugar do outro ajuda muito o produtor de conteúdo a compreender quais são os valores e as características das informações que o cursista deseja apreender em um curso a distância, e de que forma ele deseja fazer isso.
Depois de testemunhar o assassinato de seus pais, quando criança, Bruce Wayne (identidade secreta de Batman), um bilionário e magnata de negócios, jurou vingar-se dos assassinos, intuído por um sentido de justiça.
Diferentemente da maioria dos super heróis, Batman não possui poderes sobre humanos. O que o torna de fato um super herói, é sua disciplina para treinar constantemente seu intelecto e desenvolver suas outras capacidades. Ao invés de querer servir de exemplo a ser seguido, ele deseja combater o crime, deter a corrupção.
Batman é o típico herói que nos dá grandes lições de vida, inclusive lições organizacionais. Não é preciso possuir tantos talentos específicos para se alcançar o auge de um trabalho bem feito. Em alguns casos, a persistência, o treinamento constante, a busca por especializações e o desejo de tornar determinado objetivo real, soam mais relevantes e mais palpáveis do que possuir “super poderes”. Ao invés de ser uma imagem heroica idealizada, que serve como inspiração, Batman acaba servindo como inspiração pelo fato de se arriscar e buscar seus ideais com as próprias mãos e com habilidades completamente humanas, mas muito bem treinadas.
Como consequência de um salto evolucionário repentino, alguns humanos nasceram com habilidades sobre humanas latentes. Muitos dos homens ditos “normais”, têm medo desses outros seres humanos com habilidades especiais, chamados de mutantes, vistos pelos cientistas como um avanço da espécie humana.
Em X-Men, o professor Xavier tem um profundo desejo de tornar pacífica a coexistência entre mutantes e humanos sem poderes especiais. Assim, ele cria uma escola na qual os jovens mutantes aprendem não somente a dominar melhor seus poderes, mas aprendem também os princípios de tolerância e harmonia social.
Nem é preciso dizer muito sobre a importância que uma escola como a do professor Xavier teria em termos de colaboracionismo e brainstorm em um ambiente corporativo. Em empresas na quais se trabalha com EaD, em especial, o processo de troca entre quem idealiza os cursos, por exemplo, e quem coloca as ideias em prática, deve ser constante e estar sempre em sintonia mental. O processo de comunicação entre ambas as partes deve fluir de forma limpa, sem desentendimentos e empecilhos. O mesmo deve ocorrer entre os produtores e quem irá fazer uso dos cursos, os quais deverão indicar com clareza o que dificulta a compreensão dos conteúdos propostos.
Steve Rogers era um jovem com problemas de saúde, que tinha o sonho de participar dos reforços estadunidenses para vencer a Segunda Guerra Mundial. Após ser rejeitado no alistamento, ele promete a si mesmo que irá fazer qualquer coisa para auxiliar na guerra. Assim, ele torna-se parte de uma experiência para a criação de um supersoldado, que se tornou possível graças a um soro especial criado pelo doutor Reinstein.
O Capitão América possui características evidentemente úteis às pessoas, enquanto profissionais. Dentre elas, podemos destacar potenciais de liderança e estratégia.
O super herói, ao longo das épocas, soube adaptar-se e acompanhar as mudanças ao seu redor, mostrando-se flexível, proativo e resiliente. Ao conseguir se reerguer diante das adversidades, e tomar a frente da equipe na resolução dos problemas, foi facilmente reconhecido como líder.
Outras características de destaque são o otimismo e a confiança que o Capitão América consegue despertar nos membros da equipe, tornando-os aptos a adquirirem coragem e força para encarar os obstáculos à frente.
Por fim, não se pode esquecer de destacar uma característica muito relevante para o bem estar da equipe: a capacidade do Capitão América de relacionar-se bem com cada um dos membros do grupo. Em todas as crises pelos quais passaram, estas foram resolvidas de maneira cordial e eficaz.
Órfão e criado pelos tios, durante a adolescência teve que enfrentar os obstáculos normais à sua idade, além daqueles que tem que enfrentar como combatente de crimes, através de habilidades como super força, agilidade, a habilidade de disparar teias de aranha, entre outros. Seus poderes foram adquiridos após ele ser picado por uma aranha radioativa.
O Homem Aranha destaca-se por uma característica que é muito peculiar dele: as constantes reflexões sobre si mesmo. Eventualmente, quando algo não vai bem e ele não consegue alcançar a vitória ou chegar a um resultado esperado, resultando na sequência de problemas na sociedade, ele coloca em xeque seu potencial enquanto super herói, mas no fim das contas o Homem Aranha acaba chegando à conclusão de que esse é seu papel e que é sua obrigação continuar em frente.
Essas reflexões trazem à tona seus pontos frágeis, e de que forma esses pontos foram responsáveis por suas falhas. Ao chegar a algumas respostas sobre isso, o Homem Aranha desenvolve um pensamento que torna essas falhas contornáveis. Ao perceber que isso é possível, torna a compreender que sua função enquanto super herói é extremamente necessária. Eis uma lição absolutamente aplicável ao contexto corporativo, no qual o colaborador que falha, consegue rever alguns ideais, consegue redesenhar alguns atos e buscar se tornar relevante novamente.
Multi-Homem é um dos personagens da turma dos Impossíveis, que diz respeito às narrativas de uma banda de rock, formada por três rapazes que, além de show, combatiam o crime nas horas vagas.
O Multi-Homem é aquele que se multiplica em várias versões de si mesmo para lutar em diversas frentes de batalha, com características diferentes.
No meio corporativo, o funcionário especializado tem sua posição de destaque, mas o funcionário que é suficientemente maleável para atuar em sua função e em outras funções, tem seu trabalho ainda mais valorizado. E no ambiente corporativo de EaD, o motivo é um tanto simples: o colaborador que tem uma visão holística do processo de produção e implementação da EaD, compreende o trabalho do outro e torna seu trabalho mais fácil de ser compreendido e continuado pelo próximo colaborador.
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Diante da efetiva concorrência que vem se instalando de algumas décadas para cá, para se destacar no mercado de trabalho em que atuam, as empresas necessitam investir constantemente em mão-de-obra qualificada. Isso significa que o investimento na formação dos funcionários deve ser um fator de destaque na atuação da educação corporativa.
Esta, por sua vez, para alavancar a formação continuada dos colaboradores, tem que buscar articular as competências individuais e organizacionais no contexto da empresa em questão.
O aumento do nível de conhecimentos dos funcionários gera uma vantagem competitiva no mercado, além de gerar inovações e desencadear a criação de novos negócios. Assim, é necessário saber mais com mais rapidez, e a habilidade de convergir ideias é uma enorme vantagem no mercado competitivo.
Se analisarmos a velocidade com que ocorre mudanças nos contextos dos mercados de trabalho, podemos visualizar a pressão que as organizações sofrem para responderem de forma ágil e eficaz. E é pensando nisso que a implementação do e-learning, no contexto corporativo, pode contribuir de maneira incisiva para a preparação dos recursos humanos.
De acordo com a ABED – Associação Brasileira de Ensino a Distância – a crise econômica mundial, que teve início em 2008, gerando desordens no ano de 2009, acabou por desencadear uma queda no investimento em educação corporativa presencial e fez com que a educação corporativa a distância, utilizando-se do e-learning como mídia, já que nessas condições o custo por funcionário é um terço menor do que nos treinamentos presenciais.
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Dentre as vantagens de se optar pela educação corporativa a distância, a exclusão das barreiras geográficas é uma das mais óbvias. Já que não há necessidade de deslocamento dos cursistas até o local do curso, ocorre uma eliminação dos gastos para esse deslocamento, e percalços são evitados (atrasos por causa de trânsito, chuva, longas distâncias, entre outros fatores). No caso de empresas que possuem filiais em regiões muito distantes da matriz, os treinamentos a distância evitam gastos com hospedagem e transporte, por exemplo.
Através da EaD corporativa, também é possível personalizar e individualizar o conteúdo proposto, de forma a deixa-lo mais adequado, conforme as necessidades dos colaboradores. Também ocorre uma flexibilização no horário do curso, conforme disponibilidade do cursista, além da possibilidade deste rever o conteúdo quantas vezes forem necessárias.
Outro ponto de destaque é o seguinte: é possível obter uma economia de escala com a EaD corporativa, uma vez que os treinamentos a distância capacitam os colaboradores numa velocidade e qualificação superiores aos treinamentos presenciais.
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O e-learning consiste no uso das tecnologias da internet para obter um conjunto de soluções que acarretam em melhorias para o conhecimento e o desempenho de quem faz uso delas. Uma metodologia da educação a distância completamente compatível com as características dos tempos atuais, proporcionando um aumento na velocidade, agilidade e no grande volume de informações acessadas, o que acaba facilitando e agilizando a reprodução e a atualização dos conteúdos dos cursos.
Em um primeiro momento, pensa-se no quanto o e-learning pode diminuir gastos com os treinamentos dos funcionários, mas a ideia do e-learning não se restringe a corte de gastos. Vai além: busca a geração de receitas para a organização, já que o tempo de execução do conhecimento diminui (tempo de execução é referente ao processo de criação do conhecimento e aplicação efetiva nos negócios da empresa).
Dentro do ambiente virtual, ainda é possível aplicar uma série de metodologias diversificadas, como vídeo aulas, web conferências, jogos digitais, entre outras tantas, que podem ser utilizadas de maneira personalizada, visando conseguir um maior engajamento por parte dos cursistas. Dependendo da metodologia utilizada na EaD corporativa, pode-se treinar determinadas habilidades específicas dos funcionários de uma organização, como por exemplo, o potencial de liderança. Se a opção for utilizar um jogo digital como metodologia, pode-se criar fases nas quais será preciso usar habilidades de liderança para completa-las.
Quanto mais inovadoras são as práticas da educação corporativa, mais isso reflete nas práticas da empresa, no que diz respeito a um aumento da eficiência e agilidade dos trabalhos dos colaboradores, e diminuição dos custos.
De forma geral, as vantagens são inúmeras. E depois de todas as já citadas, ainda existem algumas outras:
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Dentro das possibilidades de prática da EaD corporativa, dois outros conceitos também valem a pena ser explorados: o blended e o social learning.
O blended learning é uma modalidade EaD que mistura duas outras modalidades: o e-learning e a presencial, como o próprio nome já diz (blended = misturado). Nessa mistura, uma das modalidades acaba sendo predominante: o e-learning. Pode-se tirar conclusões positivas e negativas sobre a blended learning.
O lado positivo permite que novas formas de interação entre alunos e professores, e entre alunos e alunos possam ser realizadas, possibilita talvez maior humanização do curso com o eventual contato face a face, dinâmicas coletivas podem ser realizadas no momento presencial do curso, melhor avaliação do aluno em casos nos quais o seu desempenho é melhor compreendido no modo presencial, entre outros. Entretanto, o lado negativo também aponta algumas desvantagens de se aplicar o blended learning.
Caso o curso possua dois professores (um para as aulas a distância e outros para as aulas presenciais), pode ocorrer uma incompatibilidade de conteúdo passado, uma falha de comunicação entre professores, escola e alunos. Além disso, os prazos para conclusão do curso não podem ser tão flexíveis, já que as datas para exames e outras atividades presenciais geralmente são as mesmas para todo mundo. Ainda assim, há corporações que acreditam que os pontos positivos do blended learning têm mais destaque do que os negativos.
O conceito de social learning diz respeito a nada mais do que a troca de informações entre pessoas, a colaboração. No trabalho, existe uma busca constante pela habilidade de conexão com pessoas, e sozinhos não somos capazes de significar nada. Para funcionar de maneira adequada, as organizações precisam incentivar o social learning, o colaborativismo.
Em tempos de web 2.0, período da internet que deu início aos bate-papos, redes sociais, blogs e fóruns (entre outras inovações sociais no meio on-line), o social learning é amplamente difundido, e igualmente aplicado no EaD corporativo.
Estruturado a partir do modelo pedagógico construtivista (em que o conhecimento é construído aos poucos na mente do estudante), a plataforma educacional Moodle tem como principais ferramentas as de interação, como chat, agenda, fórum, comunidades de aprendizagem, entre tantas outras. A filosofia pedagógica dessa plataforma enfatiza a noção de que o aprendizado flui melhor quando em ambientes colaborativos, ou seja, o Moodle baseia-se no social learning para estruturar e disponibilizar suas ferramentas da plataforma.
Assim como o Moodle, outras plataformas educacionais oferecem ferramentas que incentivam as trocas sociais, o colaborativismo. Entretanto, o Moodle é gratuito e pode ser explorado de graça.
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Caso queira saber como ajudamos as organizações: FACSP, FAAHF, ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT, SEBRAE Nacional, DETRAN/RJ, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.
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Os jovens nascidos entre 1978 e 1990 são uma geração chamada de Y ou millenials. São jovens que têm afinidade com a tecnologia, que estão aptos a explorar os recursos interativos, e, além de tudo, são capazes de influenciar amigos e parentes.
Especialmente por essas características, é possível dizer que se existe um grupo de pessoas que de fato possam trazer mudanças efetivas à tona, esse grupo é a Geração Y.
Como uma geração que nasceu já imersa no mundo virtual, os jovens millenials adquiriram o papel de absorver, processar e compartilhar conhecimento de maneira democrática, para que se construa efetivamente uma inteligência coletiva amplamente difundida nos próximos anos. São usuários compulsivos de diversos dispositivos ao mesmo tempo, tais como notebook, tablete e smartphone.
Enquanto seus pais trabalhavam o dia todo, visando dar uma vida melhor aos filhos, os millenials cresceram realizando diversas atividades ao mesmo tempo. Assim, explica-se, com o acesso a videogames, músicas, internet e televisão, o dinamismo, a impaciência e a criação de diferentes visões de mundo e variadas formas de tomar decisões.
Com a evolução tecnológica, ocorreu o processo de globalização, que permitiu o intercâmbio de culturas ao redor do muito. E, em grande parte, por conta dessa globalização, os millenials possuem algumas outras características que são próprias dessa geração:
Atualmente, a população mundial de millenials gira em torno de 30%, e em 2020, a previsão é de que a geração Y constituirá 35% da força global. E esses 30% querem conciliar a vida pessoal e a vida profissional, querem um equilíbrio entre ambas, e não vêem uma separada da outra. São tomados por paixão, otimismo e desejo de fazer a diferença onde quer que estejam e trabalhem. Desejam estar motivados o tempo todo, mas como motivar para reter o millenial em determinada função?
Quanto maior a diversidade de desafios com respostas múltiplas, mais engajado o millenial se torna, ao contrário de seus pais, que necessitavam de estabilidade e plano de carreira para se satisfazerem.
Eis as palavras-chave que regem as ambições do profissional da geração Y:
Para executar um treinamento corporativo com participantes da geração Y, algumas resoluções devem ser tomadas, afim de que eles aproveitam e apreendam o conteúdo da melhor maneira possível.
Somente uma posição de hierarquia dos gestores não fará com que se garanta a retenção e engajamento dos colaboradores millenials. É preciso melhorar suas habilidades de liderança para encontrar uma forma mais adequada de liderar esses jovens.
Para gerenciar os profissionais da geração Y, é preciso atentar para alguns pontos. Tais como:
Apesar da necessidade de se elaborar programas de gestão estratégica de pessoas para a sobrevivência das empresas, em uma realidade que coloca a geração Y como constituinte de grande parte da mão-de-obra na atualidade, algumas corporações ainda se negam a tomar decisões a respeito do assunto, tais como:
O mercado de trabalho mundial vem passando por uma transição há alguns anos, que diz respeito à inserção da geração Y em cargos empresariais. E como toda transição, é preciso que algumas adaptações sejam realizadas para que os ideais de uma geração não colidam com os ideais de outra geração.
Para isso, surge a necessidade de se investir em cursos, treinamentos e estratégias de gestão de pessoas, para que o meio corporativo consiga se adaptar àquilo que os millenials almejam, ao mesmo tempo, em que os colaboradores consigam se adaptar às diretrizes de trabalho das empresas em que estão inseridos.
Não é de hoje que ocorrem manifestações e protestos feministas. As lutas por direitos igualitários, contra o trabalho infantil e por melhores condições de trabalho remontam a época da Revolução Industrial, no final do século XIX.
Tivemos dois acontecimentos no mês de março que levaram à oficialização da data em 1921, e o reconhecimento pela ONU apenas em 1977.
Neste dia, 130 operárias morreram carbonizadas decorrente de um incêndio em uma fábrica têxtil. Provavelmente, essa é a história mais conhecida sobre a origem do Dia Internacional da Mulher.
Houve uma grande manifestação, que reuniu cerca de 90 mil operárias, para protestar contra a fome, más condições de trabalho e a participação da Rússia na guerra. Essa expressão popular ficou conhecida como "Pão e Paz".
Se você quiser saber mais sobre movimentos feministas a favor de melhores condições de trabalho e direitos igualitários, temos alguns filmes para te indicar:
A Raleduc deseja um Feliz Dia das Mulheres!
Fonte: Nova Escola
Sigla do termo em inglês, “Sharable Content Object Reference Model”, a palavra SCORM pode ser literalmente traduzida como “Modelo de Referência de Objeto de Conteúdo Compartilhável”.
Isso significa que SCORM se trata de um conjunto técnico de especificações que compõem o protocolo de comunicações entre os cursos online (e seus componentes, como videoaulas, textos, poscasts, games, entre outros) e as plataformas LMS (Learning Management System), traduzida como Sistema de Gerenciamento de Aprendizado.
O modelo SCORM estabeleceu alguns objetivos relacionados aos padrões técnicos estabelecidos para a entrega de seus conteúdos. São eles:
Estabelecer um padrão a ser cumprido na comunicação que é realizada entre os cursos online e as plataformas EaD que seguem o modelo SCORM de aprendizagem.
Tornar possível que os objetos de aprendizagem contidos nos cursos online possam, de alguma forma, ser reutilizados em diferentes capítulos, matérias, ocasiões etc.
Usar os mesmos conteúdos dos cursos online para diferentes classes de alunos, em diferentes momentos no processo de aquisição do conhecimento.
Tornar possível que os objetos de aprendizagem de cursos online possam ser reaplicados em plataformas EaD distintas.
O SCORM detalha a metodologia utilizada para realizar os processos comunicacionais entre os objetos de aprendizagem e a plataforma EaD, como comunicações a respeito da situação do curso, ou seja, a que o estudante está sendo apresentado, dados sobre o desempenho do aluno, entre outras informações.
Tornar tais comunicações padrão diminui os problemas decorrentes do intercâmbio de cursos entre plataformas diferentes, já que é tradição cada ambiente usar uma forma própria de rastreamento e gravação do desempenho do aluno ao longo do curso.
O padrão SCORM é adotado pelo Moodle. Diferentemente das possibilidades padrões disponíveis para a criação de cursos no Moodle, ao criar-se objetos de aprendizagem no padrão SCORM, os conteúdos e atividades tornam-se mais customizáveis, podem passar-se a utilizar, por exemplo, o Flash e o HTML.
A adoção do padrão SCORM pelo Moodle possibilita ao professor saber quantas vezes um aluno acessou uma página específica e que comandos usou. É possível, também, que determine o tempo que um aluno permaneça em determinada interface. Possibilita ainda que o sistema determine que o aluno volte a determinadas páginas uma quantidade limitada de vezes, se por algum motivo didático isso for necessário. Por outro lado, para o aluno, o sistema permite que ele saiba em que página parou no curso, sem a necessidade de ter que decorar a página que parou na última vez que acessou, entre outras inúmeras possibilidades.
Existem algumas estruturas de aplicativos que permitem entregar conteúdo SCORM para um dispositivo móvel, reproduzir o conteúdo no dispositivo e, em seguida, retornar os resultados da aprendizagem de uma plataforma LMS.
São alguns desses aplicativos:
Saiba mais a respeito desses aplicativos em: http://scorm.com/pt/scorm-resolvido/scorm-motor/mobileoffline-scorm/eu-quero-um-aplicativo-para-mobile-learning/
Existem alguns programas de vídeo que permitem que o usuário exporte seu trabalho para arquivos SCORM, para que esses possam ser utilizados como objetos de aprendizagem em cursos online. Aqui nós vamos indicar dois desses programas.
O ActivePresenter, é um programa que permite ao usuário gravar a tela do computador e criar tutoriais diversos a partir disso e de outros recursos visuais disponíveis. A vantagem é que ele tem uma versão gratuita e possui configurações bastante profissionais.
O outro programa indicado é o Captivate, uma ferramenta que permite criar apresentações bastante interativas, com recursos que vão desde botões até áreas de zoom, possibilitando ao usuário desenvolver vídeos explicativos muito bem detalhados e ilustrativos.
Diversos programas compatíveis com o padrão SCORM permitem a criação de objetos de aprendizagem para cursos online. Nós falaremos a respeito de alguns deles: HotPotatoes, Exe Learning, MyUdutu e CourseLab.
É uma ferramenta que possibilita a criação de uma variedade de seis tipos de exercícios interativos, que vão desde palavras cruzadas até múltiplas escolhas.
Disponibiliza uma ampla gama de recursos para a construção de um objeto de aprendizagem, que podem resultar desde questões de verdadeiro ou falso até um e-book, sem a necessidade de conhecimentos técnicos profundos.
Diferentemente das outras, a MyUdutu não necessita de configuração ou instalação, e possui características de interface bastante semelhantes aos sites de redes sociais, o que acaba tornando seu uso mais intuitivo para alguns. Neste programa, o objeto de aprendizagem é montado passo-a-passo, portanto, em cada etapa é montada uma funcionalidade do objeto.
O Courselab é uma ferramenta de autoria que possibilita a criação de objetos de aprendizagem com a maior variedade de recursos, que vai desde animações diversas até criações de atividades como questionários, sem exigir conhecimentos profundos em programação.
Um designer instrucional precisa elaborar um curso para a instituição A e precisa elabora o mesmo curso para a instituição B. Mas ambas as instituições possuem plataformas educacionais diferentes. Ou seja, o designer instrucional vai precisar elaborar o mesmo curso de duas formas diferentes.
Seria trabalho duplo, caso o padrão SCORM não estivesse envolvido no situação. Nesse caso que foi exemplificado, o designer instrucional desenvolveu seu material de trabalho para a instituição A baseado nos padrões técnicos estipulados pelo SCORM. Sendo assim, o trabalho não vai ter que ser feito duplamente, mas apenas uma única vez.
Embora o padrão ainda seja relativamente imaturo, uma vez que as mudanças entre as suas duas revisões mostram que ele ainda não uma estabilidade, o SCORM fornece um modelo de dados comum, ocasionando benefícios tanto para os cursos, que podem ser desenvolvidos de maneira completamente independentes da plataforma na qual é inserido posteriormente, quanto para a própria plataforma, que pode adquirir dados do objeto de aprendizado de maneira homogênea.
Em nível mundial, os processos educacionais vêm sofrendo alterações bastante expressivas para se adequarem às necessidades impostas pelas tecnologias e pelos avanços sociais, como a diminuição de tempo disponível para estudos, dificuldade de se conseguir sair de casa para tal finalidade, entre outros fatores. Por esses motivos, criou-se a modalidade de ensino chamada Educação a Distância, vinculada especialmente ao meio virtual.
Entretanto, embora a Educação a Distância já esteja relativamente bem consolidada, muitos equívocos ainda giram em torno do que é dito sobre o e-learning (ensino 100% virtual) ou o blended learning (ensino misto). Erroneamente associada a meios fáceis de se obter um certificado ou diploma, a EaD é encarada no país de maneira completamente errônea com relação às suas capacidades. A seguir, listaremos oito equívocos que são ditos sobre a Educação a Distância:
Os cursos a distância certificados pelo MEC exigem tanto empenho e dedicação quanto os cursos presenciais. É preciso cumprir determinada carga horária, e um número específico de atividades, que comprovem o aprendizado do aluno, nas mesmas proporções de um aluno que frequenta salas de aula físicas.
Os métodos de avaliação utilizados na Educação a Distância são capazes de medir o desempenho do aluno, tanto quanto as provas na educação presencial. Os fóruns, bate-papos, avaliações dissertativas, entre outras ferramentas virtuais, além das provas físicas, no caso do blended learning, dão ao professor a oportunidade de traçar um panorama amplo e específico sobre cada aluno, de forma individual.
Ledo engano. Talvez em alguns cursos, a flexibilidade de horário permita ao aluno definir qual o melhor momento para ele estudar, mas as cobranças são exatamente as mesmas. Em geral, na EaD, os professores definem um número específico de textos obrigatórios para o aluno acompanhar, e textos complementares, para serem usados como conteúdos que agregam mais aprendizado ao aluno. Ademais, os cursos a distância determinam outros materiais para que o aluno consiga acompanhar o ritmo de estudo, como webconferências e videoaulas.
Vários cursos EaD são reconhecidos pelo MEC. Portanto, a validade deles é exatamente a mesma de um curso presencial. Embora algumas organizações ainda alimentem certo preconceito com relação aos formados em cursos a distância, os fatores de composição dos cursos EaD possuem mesmo desempenho de cursos presenciais, como materiais de leitura, auxílio do professor tutor, processos de avaliação, entre outros.
Pelo contrário. O professor deixou de ser aquela figura que detém todo o conhecimento a ser transferido aos alunos. Diferentemente, hoje, no Ensino a Distância, o professor passa a ser a figura intermediária entre o conteúdo e o aluno, ao invés de ser a fonte emissora da informação. O professor passa a exercer, também, a função de tutor em meio a debates nos fóruns e na avaliação das atividades executadas pelos alunos.
Ao contrário do que se pensa, o conteúdo que é absorvido pelo aluno em um processo de auto instrução, acaba sendo tão bem fixado quanto o conteúdo transmitido pelo professor. Ocorre, inclusive, desse conteúdo auto instrutivo eventualmente ser ainda mais bem fixado, devido ao fato de o aluno realizar todo o esforço, sozinho, para captar e compreender por si só as informações adquiridas, sem auxílio de qualquer figura intermediária.
A tecnologia é apenas o aparato de intermediação que possibilita o contato entre aprendiz e aprendizado. Entretanto, os processos de interação entre alunos, alunos e professores, alunos e comunidade, professores e comunidade, soam muito mais relevantes enquanto produtores e captadores de conhecimento.
O fato de existir menos contato físico entre os cursistas, não significa que os processos de interação sejam limitados. É justamente nos cursos EaD que os alunos têm a possibilidade de debater entre si nos fóruns, avaliar as atividades dos colegas, trocar informações via bate-papo, entre outras opções, dependendo a plataforma educacional com a qual se trabalha. Sem contar o contato face a face que existe nos encontros presenciais, no caso de cursos blended learning.
Muito se fala a respeito da dedicação que é preciso desprender para que se possa acompanhar as aulas em um curso a distância. Coloca-se um certo “medo” com relação ao cumprimento das cargas horárias e das atividades propostas pelo curso, uma vez que é preciso de fato bastante disciplina para que o cursista consiga dar conta de cumprir todas as obrigações do curso. Portanto, ao iniciar um curso a distância, vale a pena manter-se atento especialmente a datas. Anote em uma agenda, cole post-its em seu monitor, escreva no mural que fica em seu quarto, enfim... só não deixe as tarefas acumularem, para elas não virarem uma bola de neve mais adiante.
O universo EAD gira em torno de grandes fatos mal interpretados que discutimos no artigo de hoje, como por exemplo a falsa afirmativa de que o curso EAD é mais fácil.
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