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Estratégias empresariais e EAD, podemos casar esses dois processos?

Para entendermos melhor convidamos Milton Camargo, consultor e palestrante com foco em estratégias empresariais, desenvolvimento de líderes e empreendedorismo, para conversamos e compreendermos melhor o assunto.

 

Aprecie sem moderação! ?

1 – Quem é o profissional Milton Camargo?

Pergunta difícil, ainda mais pra começar nosso bate papo [risos]. Sugiro perguntar aos meus clientes, sócios e parceiros, afinal o importante é o que eles percebem não é mesmo? [risos].

 

2 – Qual o maior erro que você já cometeu como consultor com relação a estratégias empresariais?

A estratégia de uma empresa é fruto de uma construção coletiva dos líderes. Quem faz e decide os caminhos e rumo da empresa são eles. Não acredito em estratégia traçada por um terceiro. Tenho que fazer parte desse time na hora da construção. Então, meu papel é facilitar esse processo. Provocar, questionar, chamar a atenção para questões que eles não perceberam ainda.

Puxar a régua pra cima mas ao mesmo tempo fazer com tenham os pés no chão. Esse é o equilíbrio que preciso fazer na hora de conduzir esse ciclo. E nessa linha, o maior erro que cometi foi exatamente esse… fazer o papel que deveria ser dos líderes da empresa… O resultado, foi essa estratégia cair nas estatísticas de não implementadas!

 

3 – Dentro das consultorias que já ofertou, qual teve a solução mais inovadora?

Difícil dizer. Até porque solução inovadora depende da ambição e do estágio da empresa. Se uma empresa precisa se reinventar, esse grau de inovação e de “ousadia” tem que ser muito mais intenso. Mas eu diria que o mais difícil é quando uma empresa está naquela aparente “zona de conforto” e não percebe que precisa se reinventar para ir a um outro patamar, ou até mesmo para não sucumbir dentro de alguns anos.

 

4 – Como você enxerga o papel de um estrategista empresarial e de um desenvolvedor de líder nas empresas hoje no Brasil?

Todos os gestores de uma empresa tem que ter uma visão estratégica e serem desenvolveres de líderes. Em todos os níveis. Pra mim, não faz muito sentido jogar toda essa responsabilidade em uma pessoa, área ou departamento.

Pode-se até ter uma área para suportar as discussões, trazer informações, estudo, análises de mercado etc. Mas a estratégia em si, precisa do fator humano, da participação efetiva da liderança. Mesmo caso com relação ao desenvolvimento de líderes. A área de RH pode e deve suportar esse processo, mas a responsabilidade é do líder, que deve lapidar seus liderados.

 

5 – Você acredita que a EAD pode transformar e auxiliar em estratégias empresariais? E em uma consultoria? Se sim, de que forma?

Acho que o EaD é uma ferramenta que pode sim ajudar na execução da estratégia e no desenvolvimento das pessoas. Bem concebido e bem gerenciado é um aliado. Por exemplo, se preciso disseminar um tipo de comportamento desejado de Atendimento a Cliente, em todos os distribuidores, o EaD caí como uma luva, sendo um recurso a mais nesse desafio.

Mas tem um porém, o EaD deve ver visto como parte da solução e não a solução em si. Vejo muito gente olhando para tecnologia de uma maneira equivocada, ignorando o fator humano. E quanto maior a tecnologia, maior a necessidade de interação humana.

6 – Como o desenvolvimento de líderes pode transformar o ambiente de trabalho? Você teria algum exemplo para compartilhar conosco?

A liderança é quem dita o ritmo, o sucesso ou o fracasso de qualquer empresa. Conheço empresas do mesmo setor em situações bem distintas. Umas em crise profunda. Outras que já saíram da crise. E outras que nem sabem o que é isso.

E o que difere uma das outras? Liderança!

O problema é que grande parte dos programas de desenvolvimento de líderes em execução dentro das empresas foram concebidos para uma realidade que já não existe mais. Poucos estão atrelados a estratégia da empresa. Ficam “presos” em ferramentas para gerenciar pessoas como, feedback, avaliação de desempenho e tantas outras, ignorando o fato de que liderar não está relacionado “apenas” a pessoas. Líder tem que gerenciar resultados, clientes, parceiros e obviamente pessoas!

As empresas precisam ter programas muito mais práticos e focados nos desafios reais do dia-a-dia das pessoas. Isso é o que faz a diferença. Isso fica nítido nos programas “Lideres em Ação” que temos conduzido em diversas empresas. Colocamos os desafios estratégicos como parte central do programa, transformando-os em projetos práticos para serem resolvidos pelos líderes.

Ao final de um ciclo é muito comum as empresas não apenas terem pago o investimento mas sim superado em algumas vezes esse valor. Quer um exemplo? Numa determinada empresa, os 9 desafios resolvidos, trouxeram um retorno em torno de R$180 milhões. Isso é desenvolver líderes, isso é dar retorno a empresa!

 

7 – Com a grande ascensão tecnológica, como você imagina o mercado de trabalho daqui 10 anos?

O mundo já é digital. Todos queremos ter a vida na palma da mão. Assim como as máquinas substituíram trabalhos braçais a tecnologia também substituirá certas tarefas e profissões. Mas por outro lado, abrirá novas e inúmeras possibilidades.

É isso que eu enxergo, ao contrário de muitos, não temo pela tecnologia, vejo aí um caminho próspero e de muitas oportunidades. Claro que essa transformação requer muita energia e coragem, mas é um caminho sem volta!

 

8 – Conte-nos quem é Milton Camargo quando não está no trabalho?

Um marido e pai, que procura participar intensamente do dia-a-dia de seus filhos e esposa. Tenho um casalzinho de 2 e 5 anos que consome bastante. Procuro alternar entre programas de família e de casal.

Gosto de jogar um futebol na segunda e pedalar aos domingos. Teatro, Shows e Parques fazem parte do nosso dia-a-dia, assim como leitura. Encontros com amigos que precisam ser mais intensificados, deixamos um pouco de lado nos últimos anos.

 

9 – E para finalizar, você poderia nos dar uma dica de leitura, filme ou série?

Tem muita coisa boa. Sobre liderança, o livro “Seja o Líder que o Momento Exige” do autor César Souza é leitura obrigatória.

Seja o líder que o momento exige

A série Sucession da HBO idem para empresas familiares. Tem também o livro do professor Eduardo Najjar que chama “Empresa Familiar” e trata sobre o tema também.

Empresa Familiar – Construindo equipes vencedoras na família empresária

O livro “Gestão do Amanhã” dos autores Sandro Magaldi e José Salibi Neto retrata bem o momento que estamos vivendo no mundo empresarial.

Gestão do Amanhã

“É proibido calar” do âncora da CBN é ideal pra quem tem filhos e assume sua responsabilidade ao falar de ética e cidadania. Uma série de TV que todo empreendedor deve ver é o “Mauá – O Imperador Rei” Enfim, tem muitos outros mas vou ficar nesses por hora.


Agradecemos imensamente por essa ótima entrevista Milton! Que venham muitas outras!

E você leitor? Acredita que as novas tecnologias podem transformar as estratégias empresariais?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Você já ouviu o termo “Nexialista“? Você sabe o que é?

 

O mundo pede profissionais cada vez mais pró-ativos e capacitados, mas acima de tudo, mais dispostos a aprender sempre mais. Para entendermos melhor, convidamos Alberto Roitman, consultor sênior da Nexislistas Consultores para falar sobre o assunto.

 

 

Aprecie sem moderação! ?

 

 

1 – Quem é o profissional Alberto Roitman?
Alberto é um incansável contribuinte para tornar o mundo corporativo um lugar melhor para todos. Investe seu tempo na pesquisa e descoberta de metodologias que facilitem a aprendizagem das competências mais relevantes da atualidade e do futuro.

 

2 – O que é o Nexialista?
O Nexialista é um terceiro tipo de profissional, nem generalista, nem especialista. É curioso, inconformado com seu status quo, possui muita iniciativa mas muita acabativa, tbm. É conhecido por ter uma cabeça de Hyperlink, conectando pessoas a resultados o tempo todo. É um verdadeiro lobista do bem.

 

3 – Quais são as competências de um Nexialista?
São diversas, mas as principais são: persuasão e influência, desenvolver forte networking (coloca seu net pra work), tem forte market insight (ou seja, identifica oportunidades de outros mercados e as aproveita em seu negócio), e inovação e criatividade.

 

4 – Qual a importância de um colaborador Nexialista dentro de uma empresa?
Ele é o cara que não só pensa fora da caixa, mas “joga a caixa fora”. Atualmente, a inovação passou a ser uma vantagem competitiva no marcado. O Nexialista é o “cara” dos insights. As maiores e melhores ideias saem de sua cabeça. Além disso, ele tem os caminhos certos para implementa-lá rapidamente. Tem visão de futuro e sabe colocar em prática o que pensa. Enquanto muitos profissionais se acham design thinkers, ele é um design doing.

 

5 – Como a EAD pode ajudar uma pessoa a desenvolver as competências de um Nexialista?
O conceito de ensino a distância é uma das ferramentas de desenvolvimento do Nexialista. Mas ele sabe utilizá-la com consciencia e extrai o melhor de suas funcionalidades. Como é adepto do auto desenvolvimento constante, ele sabe que o momento do trabalho não está desvinculado do momento da aprendizagem. Por isso, sempre que está trabalhando aprende o máximo possível.

 

6 – Existe alguma área de formação que ajuda a alcançar, com maior facilidade, as competências de um Nexialista?
É muito importante aprender o máximo possível e se permitir conhecer temas que muitas vezes não estão relacionados á sua atividade principal. Conhecer mercados como o agro, seguros, bancos, energia, teleco, auto, consumo, etc. O Nexialista procura vivenciar culturas diferentes, viaja para lugares não convencionais,  aprende línguas diferentes, lê livros dos mais variados, assiste filmes fora do main stream, procura bandas novas no spotify, vê series desconhecidas no Netflix…

 

7 – Com as pessoas buscando cada vez mais serem Nexialistas, como você imagina o mercado de trabalho daqui 10 anos?
O Brasil passou por uma séria crise e ainda não saiu dela completamente. Muitos profissionais medianos e medíocres sofreram um baque (alguns ainda não perceberam). É nítido que a régua da qualificação subiu muito. Profissionais que não investem no seu desenvolvimento ficarão pra trás rapidamente. Em dez anos, teremos um mercado ainda mais exigente.  As equipes vão trabalhar por projetos, a liderança mudará muito. Será necessário fazer um download diário de novas competências para crescer no mundo corporativo.

 

8 – Conte-nos quem é Alberto Roitman quando não está no trabalho?
Alberto é pai de 3 filhos, adora cinema, teatro, já escreveu dois livros e está terminando o terceiro. Tem o objetivo de conhecer todos os pais dos planeta, se divertir todos os dias e adora marchinhas de carnaval. Herança cultural de meu pai, que era compositor.

 

9 – E para finalizar, você poderia nos dar uma dica de leitura, filme ou série?
Ah! Vou recomendar os meus livros, rs, “60 Dicas para se Destacar no Mundo Corporativo” e “A Última Chance!”. O filme que mais gostei foi Wiplash. E a melhor série, claro, no Netflix, Nobel.
Você é o que você entrega! – 60 Dicas para se Destacar no Mundo Corporativo

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Agradecemos imensamente por essa entrevista incrível Alberto! Que venham muitas outras!

E você leitor? Acredita que as tecnologias educacionais podem transformar a gestão e desenvolvimento de pessoas?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Este artigo é o quinto e último da lista “Produzindo um curso de EAD”, mais um de vários que serão escritos a fim de apresentar vídeos feitos para o nosso canal RALEDUC TV, no Youtube, com foco em EAD.

O propósito é mostrar problemas reais levantados pelos clientes na gestão de cursos de Educação a Distância. O formato de apresentação será bem simples: primeiramente, disponibilizaremos o vídeo e, em seguida, um texto com a transcrição dele.

Veja também:

Produzindo um curso de EAD – Etapa 1

Produzindo um curso de EAD – Etapa 2

Produzindo um curso de EAD – Etapa 3

Produzindo um curso de EAD – Etapa 4

 

 

Todo processo educacional é finalizado na avaliação e não é diferente no curso a distância.

Esta etapa retroalimenta todo o processo educativo. Com base nos dados observados na turma-piloto – materiais desenvolvidos; planejamentos, interações, etc., é possível voltar na etapa de desenvolvimento de conteúdo a fim de corrigir todas as falhas identificadas.

Após essa correção, o curso estará finalizado, testado e validado para aplicação em larga escala, ou seja, para um número ilimitado de alunos. É exatamente este o objetivo da educação a distância: democratizar o conteúdo.

E aqui finalizados as cinco etapas de produção de um curso a distância.

Se você tiver qualquer sugestão para melhorarmos nossos vídeos, entre em contato conosco.

Concluindo

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade.

Você quer saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional?

Preencha os campos abaixo e em contato um de nossos especialistas.

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E para mais uma super entrevista, dessa vez conversamos com o especialista Carlos Nappo, sobre EAD, gestão de projetos e metologias ágeis.

Apesar de parecerem distintas, sabemos que no mercado todas as áreas acabam convergindo em algum momento, a interdisciplinaridade é essencial para o profissional que quer se manter no mercado e estar sempre à frente! Vamos entender melhor sobre o assunto com o Carlos!

Aprecie sem moderação! ?

 

1 – Quem é o gestor Carlos Nappo?

Possui MBA em Projetos pela fundação Getúlio Vargas-FGV, com extensão do MBA em Business and Management na Califórnia – Irvine, pós-graduado em comércio exterior pela Universidade Nove de Julho. É professor na Faculdade Paulista de Comunicação. Atualmente coordena área de procurement e lidera alguns projetos.

Com experiência nas áreas de administração de empresas, qualidade, facilities, gerenciamento de projetos e educação, há mais de 10 anos em suprimentos em empresas multinacionais norte-americanas, com larga experiência em coordenação de equipes.

 

2 – Você já teve alguma experiência com educação a distância (EAD)? Se sim, como foi?

SIM. Já fui aluno de algumas instituições em diversos cursos livres e especializações. A experiencia foi ótima, porém como aluno você deve gerenciar o seu tempo e determinar o caminho do sucesso, porém para que o ensino a distância seja produtivo é preciso ter comprometimento.

 

3 – Como você enxerga a gestão de projetos aplicada à educação?

A gestão de projetos transforma as estratégias em resultados, é o fluxo que leva ao objetivo. Aplicando as técnicas, práticas, processos e conhecimento.
Projetos são de qualquer natureza, e na educação é para melhorar o ambiente de ensino e ter um alto desempenho.

 

4 – Como metodologias ágeis podem ajudar empresas de educação, que normalmente são tão tradicionais?

Na velocidade da mudança do mercado a metodologia ágil, nos ajudar ganhar tempo para desenvolver cursos rápidos e customizados para cada demanda.

 

5 – Você acredita que a metodologia de educação a distância pode transformar a formação de gestores de projetos? Se sim, de que forma?

Sim, eu acredito!
O gestor de projetos utiliza um instrumento de melhoria é o Benchmarking, e nesse caso seria o Benchmarking competitivo, que é a comparação entre os concorrentes, assim buscando o melhor de cada metodologia.

 

6 – Como você imagina que será a educação destes gestores de projeto daqui 10 anos?

Estamos à mercê de mutações, quem fica parado está andando para traz e os gestores de projetos que estão na frente correm muito mais risco, porém se os projetos derem certo irão coletar muito mais resultado.

O papel do gerente de projetos não é “adivinhar o futuro” para os próximos anos e sim estabelecer planos e roadmaps.
Imagino que no futuro não terão uma formação específica, pois irão unir as habilidades numa plataforma onde a era digital venha ir com tudo propiciando o conhecimento de várias áreas a um único indivíduo.

 

7 – Conte-nos quem é Carlos Nappo quando não está no trabalho?

Sou amante da ótima culinária italiana, fiz curso de massa na Itália e adoro utilizar o recurso para unir a família aos finais de semana, pois são a base da minha vida.

A coisa que mais tenho feito é redescobrir a importância nas pequenas coisas, pois tenho uma filha de (1) um ano e (3) três meses que me faz prestar atenção em um simples passarinho voando.

 

8 – E para finalizar, você poderia nos dar uma dica de leitura, filme ou série?

Citarei os últimos 03 que li:

Problemas? Oba!: A revolução para você vencer no mundo dos negócios – Roberto Shinyashiki

Problemas? Oba!

Como fazer amigos e influenciar pessoas: (Coleção Dale Carnegie)

Como fazer amigos e influenciar pessoas

Acabei e ler o Scrum – A Arte de Fazer o Dobro de Trabalho na Metade do Tempo – Jeff Sutherland, esse realmente nós fazer ter uma da metodologia agile.

A Arte de Fazer o Dobro de Trabalho na Metade do Tempo

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Muito obrigado por essa entrevista super bacana, Carlos! Que venham muitas outras!

 

E você, leitor? Acredita que a  educação a distância pode transformar a gestão de projetos?

 

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade.

 

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Este artigo é o quarto da lista “Produzindo um curso de EAD”, mais um de vários que serão escritos a fim de apresentar vídeos feitos para o nosso canal RALEDUC TV, no Youtube, com foco em EAD.

O propósito é mostrar problemas reais levantados pelos clientes na gestão de cursos de Educação a Distância. O formato de apresentação será bem simples: primeiramente, disponibilizaremos o vídeo e, em seguida, um texto com a transcrição dele.

Veja também:

Produzindo um curso de EAD – Etapa 1

Produzindo um curso de EAD – Etapa 2

Produzindo um curso de EAD – Etapa 3

https://www.youtube.com/watch?v=JaQPPXs8cFs&t=7s

 

 

A quarta etapa é a de implementação.
Ela visa o planejamento da oferta do curso a distância que foi produzido na etapa 3 – de desenvolvimento.

Para isso, é necessário fazer um plano de tutoria para os profissionais que estarão envolvidos na oferta e um plano para o aluno, que irá estudar no curso a distância.

Em suma, o primeiro plano indica quando o tutor irá aplicar determinadas atividades e em quais momentos serão liberados os conteúdos e o segundo indica para o aluno como ele deverá estudar dia após dia durante a execução do curso.

O intuito é diminuir a evasão, um dos grandes problemas da Educação a Distância nos dias de hoje.

Depois de implantados os dois planos, o próximo passo é a oferta da turma-piloto – simulada e executada com número limitado de alunos – o recomendado é entre trinta e cinquenta. Nesta se validam todos os materiais produzidos na etapa de desenvolvimento, o plano de tutoria e o do aluno.

Ao finalizar essa etapa de tutoria, finaliza-se também a etapa de implementação.

Concluindo

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade.

Você quer saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional?

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Para continuar nossa série de entrevistas recheadas de novidades e informações valiosas, desta vez conversamos com a mestre Fernanda Furuno e o tema levantado foi: Startups e a EAD!

Leia também: Raleduc na 23ª CIAED

Nesta nossa conversa com a Fernanda, tivemos a oportunidade de falar sobre um assunto que está em alta, as Startups!

Mas o que são startups? De acordo com a revista Exame, são um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza. Vamos entender melhor como elas podem transformar a EAD.

Aprecie sem moderação! ?

1 – Quem é a profissional Fernanda Furuno?

Mestre em Comunicação, com MBA em Gestão Empresarial, especialista em Design em Multimídia e graduada em Comunicação Social. Com experiência na gestão estratégica e operacional de equipes multidisciplinares e programas de Educação a Distância. Iniciou sua atuação em departamentos de EAD de Instituições de ensino há cerca de 20 anos, onde participou da implementação e gestão de programas de apoio ao ensino presencial (extensão e 20% a distância), atuou no processo de credenciamento institucional para EAD, autorização de curso, credenciamento de polos e implantação e gestão de cursos superiores a distância (tecnologia, graduação e pós-graduação). É cofundadora do portal Guia EAD Brasil e, atualmente, faz parte do Conselho de Inovação da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), e é especialista em adoção de tecnologias para educação, atuando nas instituições de ensino clientes das soluções educacionais do Grupo A.

2 – Qual o maior erro que você já cometeu na EAD?

Uma passagem que me marcou bastante foi quando assumi a EAD da Universidade Guarulhos em 2012, e decidimos reformular a metodologia dos programas 20% EAD que eram ofertados para os cursos presenciais. Tivemos alguns ruídos de comunicação e os alunos reagiram mal. Mas foi um aprendizado… melhoramos a nossa comunicação, envolvemos toda a área acadêmica e fizemos uma ação de institucionalização da EAD.

3 – Qual a maior inovação que você já viu na EAD?

Acredito que a iniciativa da Minerva University seja um dos modelos mais disruptivos, de formação baseada em imersão global e cultural. O desafio é escalar esta experiência.

 

4 – Como você enxerga o surgimento das Edtechs voltadas para EAD?

Eu cresci profissionalmente em um ambiente muito semelhante às startups (quando nem existia ainda este termo), no início dos anos 90 no departamento de EAD da Universidade Anhembi Morumbi. E vivenciei a cultura de Startups, durante o período que fui consultora no Veduca em 2014. Na empresa que trabalho, Grupo A, temos um case de uma startup que foi adquirida pelo Grupo e se tornou uma das nossas Unidades de Negócio: Sagah, e essa cultura de startup está presente em diversas áreas da empresa. Acredito muito no propósito das Edtechs e na preocupação delas com a experiência dos alunos, Coursera, Udemy, Udacity, Masterclass são ótimos exemplos de edtechs que estão em muitos casos, substituindo formações tradicionais. Iniciei um movimento junto com a ABED (Associação Brasileira de Educação a Distância) em 2017, depois de ter participado da Campus Party, ter conhecido alguns fundadores de edtechs, para aproximar as startups das instituições de ensino, para estimular uma troca de experiências e consolidação de parcerias. Tivemos feedbacks positivos e vamos continuar insistindo.

5 – Existe algumas destas startups que você indicaria para ficarmos de olho?

Descomplica, Geekie, Me Salva, EduK, Upfy as duas últimas, que incentivam e geram oportunidade para professores e especialistas compartilharem seus conhecimentos, gerando novas oportunidade de renda.

6 – Como você imagina o ensino a distância daqui 10 anos?

Muitas barreiras foram superadas nesses últimos 20 anos que tenho atuado na área, mas infelizmente ainda enfrentamos muita resistência, em especial no Ensino Superior. Eu tenho esperança que daqui há 10 anos não existam mais tantos “pré-conceitos”.

7 – Conte-nos quem é Fernanda Furuno quando não está no trabalho?

Gosto de ficar com minha família, meus amigos, de viajar, ir para praia e fazer trabalhos manuais. Aliás, fazer trabalhos manuais (crochet, tricot, velas, sabonetes e jardinagem) foi uma das coisas que me dediquei bastante no meu período sabático (2016-2017), e que continuo a manter em minha rotina, pois ajuda a me desconectar um pouco e se tornou uma terapia para mim.

8 – E para finalizar, você poderia nos dar uma dica de leitura?

Sempre indico como referência os sites abaixo:

http://www.abed.org.br/
O portal da Associação Brasileira de Educação a Distância, reúne muito material científico sobre Educação a Distância, resultado da participação da comunidade em seus seminários, congressos e pesquisas. Em outubro, teremos o 24º CIAED – Congresso Internacional ABED de Educação a Distância em Florianópolis e as inscrições estão abertas.

http://desafiosdaeducacao.com.br/
O portal Desafios da Educação, reúne notícias e tendências sobre Educação no Brasil e no Mundo, conta com um time de bússolas (especialistas) que apoia o editorial nas suas pautas. Também em uma coleção de livros físicos, que apresenta temas emergentes da área, escritos e organizados por autores renomados.

http://porvir.org/
O portal Porvir também reúne notícias e tendências sobre Educação no Brasil e no Mundo, com foco em educação, inovação, tecnologia e formação de professores. Compartilha experiências de inovação na educação e compartilha boas práticas.

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Agradecemos imensamente por essa super entrevista Fernanda! Que venham muitas outras!

E você leitor? Acredita que o futuro da EAD está nas Startups?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Entrevistas são sempre muito bem-vindas, não é mesmo? E esta semana conversamos com o doutor e professor Derson Lopes Jr. sobre o desenvolvimento de pessoas e o futuro da EaD.

Não há dúvidas de que o mundo caminha para educação e trabalhos cada vez mais colaborativos e cooperativos. Nesse contexto, as tecnologias estão presentes para nos auxiliar nessa empreitada. Vamos conferir a entrevista com o Derson e entender um pouco mais!

Aprecie sem moderação! ?

1 – Quem é o professor Derson Lopes Jr.?

Derson Lopes Jr. é líder de prática e professor na VitalSmarts, leader-partner na GOTT desenvolvimento, Coordenador de MBAs no Unasp EAD e aluno pesquisador no doutorado em administração da Unicamp. Possui mestrado profissional em administração financeira pela FECAP, MBA em Gestão Financeira, certificação internacional em gerenciamento de projetos PMP (project manager professional), além das graduações em Administração de Empresas, Ciências Contábeis e Teologia. Atuou como gerente de projetos da ADRA Bangladesh, professor e gerente de projetos de voluntariado internacional no Unasp – Campus Engenheiro Coelho e Campus São Paulo; Gerente de Projetos e Diretor de Comunicação na Associação Paulista Leste; Líder de Jovens na Associação Central Paranaense, supervisor de filial na Casa Publicadora Brasileira; Representante Comercial na Superbom e Bonduelle. Autor dos livros “Administração da Igreja Missional” e “Gerenciamento de Projetos ao Alcance de Todos”. Paralelamente às atividades profissionais, possui mais de 18 anos de experiência na liderança e formação de voluntários.

 

2 – Qual o maior erro que você já cometeu no universo da liderança e do desenvolvimento de pessoas?

Sem dúvida nenhuma, meu maior erro em liderança foi subestimar a capacidade das pessoas. Podemos fazer isso de diversas formas: controlando-as, procurando dizer exatamente o que elas têm de fazer, diminuindo autonomia, não ouvindo sugestões, entre outras. O paradigma da liderança está em ouvir essas pessoas, influenciá-las e compreender que elas sempre terão o poder de escolha.

 

3 – Qual a maior inovação que você já viu no desenvolvimento de pessoas?

Inovação é uma palavra muito ampla e com diversas interpretações diferentes. Mas poderia dizer que as melhores práticas de desenvolvimento de pessoas que já vi estão relacionadas com os 3 pilares da motivação 3.0 de Daniel Pink: Autonomia, Excelência e Propósito.

 

4 – Como conversado, você nos contou que assumiu recentemente a coordenação de dois MBAs EAD, como você está em relação a isso? Já havia trabalhado com ensino a distância antes? É uma novidade? Como você está se sentindo e quais as suas expectativas com essa nova experiência?

Eu tive oportunidade de atuar como professor conteudista em MBAs do SENAC e da UNISUL, nos quais também fui professor regente. A coordenação de MBAs surgiu como uma nova oportunidade e também como um desafio. Eu gosto de desafios e de promover o desenvolvimento e aprendizado das pessoas, então estou muito feliz com essa nova função. Há algum tempo tenho estudado sobre EAD e não tenho dúvidas de que esse é um caminho sem volta e que tende a crescer no mundo todo. Um exemplo é o sucesso de plataformas como Coursera e outras, que promovem conteúdos das melhores universidades do mundo. O conhecimento está se tornando uma commoditie. Com isso, a diferenciação das instituições de ensino estará cada vez mais relacionada à seleção dos melhores conteúdos e às experiências oferecidas. Nosso objetivo na coordenação dos MBAs do Unasp EAD é oferecer um conteúdo de qualidade, referenciado por exímios professores e, ao mesmo tempo, provocar os estudantes a criarem suas próprias experiências marcantes nesse processo de aprendizado, buscando, ainda, a nossa excelência enquanto gestores de impacto, não apenas nas organizações, mas também na sociedade de maneira geral.

5 – Aproveitando o assunto, você acredita que a educação a distância pode ajudar no gerenciamento e desenvolvimento de pessoas dentro de uma organização?

Não há dúvidas quanto à importância do EAD no ambiente organizacional. Fatores como: escassez do tempo, crescimento dos movimentos home office, dificuldade de mobilidade das grandes cidades e flexibilidade de horários no trabalho estarão pressionando os colaboradores a buscarem alternativas diferenciadas de aprendizagem que possam se adaptar a sua realidade, atendendo seus horários mais produtivos e possíveis, ainda que sejam na madrugada, no caminho do ônibus, ou mesmo no horário de almoço. O EAD é ainda um canal para que os colaboradores busquem por si mesmo, ainda que as empresas não se preocupem, seu crescimento e desenvolvimento. Podemos dizer que ele torna quase que universal o acesso ao desenvolvimento pessoal e profissional, com opções para todos os bolsos, inclusive gratuitas.

 

6 – Como você imagina que a EAD pode impactar o mercado profissional daqui a 10 anos?

A consolidação do EAD irá pressionar os profissionais e o próprio mercado a elevar o nível em sua busca pela excelência. Cada vez mais pessoas terão acesso a cursos de idiomas, pós-graduações, cursos técnicos, etc. Isso fará com que os acomodados sejam deixados fora das melhores opções profissionais e com duas opções: correr atrás de qualificação ou aceitar subempregos, que estarão com os dias contados para serem substituídos pelos robôs e máquinas. Em suma, esse movimento provocará um crescimento do mercado de maneira geral.

 

7 – E para finalizar, conte-nos quem é o Derson Lopes quando não está no trabalho?

Leitura, voluntariado e viagens são minhas principais paixões. Aprender em novas culturas, servir em diferentes comunidades e especialmente contribuir de alguma forma para o crescimento das pessoas são os grandes combustíveis de minha existência. Espero poder deixar um legado de estímulo à busca pela excelência em todas as esferas da vida de cada ser humano.

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Show! Agradecemos imensamente por esta entrevista incrível, Derson! Que venham muitas outras!

E você, leitor? Acredita que as tecnologias educacionais podem transformar a gestão e desenvolvimento de pessoas?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Para essa semana conversamos com a consultora Andressa Paltiano sobre big data e o desenvolvimento de pessoas.

Mas você sabe o que é Big Data?

É um tremo utilizado para designar uma grande quantidade de dados, que podem ser utilizado pelas empresas para elaborar e incrementar estratégias de marketing. Não importa a quantidade, mas sim o que será feito com as informações disponíveis.

Assim como pode ser utilizada no mundos dos negócios, por que não utilizá-la na EaD? Vamos conferir a entrevista com a Andressa para entender.

Aprecie sem moderação! ?

 

1 – Quem a profissional Andressa Paltiano?

Linkedin Influencer, HR Influencer LATAM 2018, Sócia da Experta Corporate, onde atuo em todo país prestando palestras, treinamentos e consultoria de RH com foco em resultados corporativos através de people analytics.

 

2 – Qual o maior erro que você já cometeu em sua carreira dentro do RH?

O universo corporativo é bastante excitante mas ao mesmo tempo sombrio, principalmente quando posições estratégicas são assumidas por mulheres, onde historicamente há preconceito. Vejo que meu maior erro foi ter demorado tanto tempo para assumir o curso da minha própria carreira através da consultoria empresarial.

 

3 – Qual a maior inovação que você já viu relacionada a big data e desenvolvimento de pessoas?

Quando falamos em pessoas, ainda exploramos pouco as “inovações”. A SAP talvez seja a melhor referência em big data, inclusive investindo em dados para melhorar o desempenho dos jogadores de futebol, mas entendo que precisamos preparar melhor os profissionais para lidar com people analytic, afinal nem sempre sabemos de que forma os dados são tratados.

 

4 – Qual a sua opinião com o uso de EAD para o treinamento e desenvolvimento de pessoas?

O EAD é uma das maiores inovações do mercado de treinamento, desenvolvimento e capacitação de pessoas. Vejo hoje, um movimento muito positivo de empresas investindo e qualificando mais suas equipes, pois perceberam que o treinamento reflete diretamente nos números, além é claro da praticidade e economia proporcionada pela ferramenta.
Na verdade, com a EAD todos nós (empresas, RH, profissionais, etc) só tivemos a ganhar.

 

5 – Você acredita que o uso de tecnologias educacionais possa ser positivo para uma empresa? Por quê?

Sim, com certeza é muito positivo, pois flexibiliza a possibilidade de capacitar as equipes, em qualquer tempo, lugar, etc. Seja no escritório, em casa, no aeroporto, etc.

 

6 – Com o constante avanço tecnológico, como você imagina que a EAD pode impactar as estratégias de recursos humanos daqui 10 anos?

Acredito que nos próximos 10 anos, a EAD já esteja totalmente consolidada no universo corporativo, sendo ferramenta fundamental para o resultado estratégico das empresas, impactando consequentemente na economia e no mercado de trabalho.

 

7 – E para finalizar, conte-nos quem é a Andressa Paltiano quando não está no trabalho?

A Andressa está 25 horas por dia no trabalho. Não recomendo, rsrs..mas quando se ama o que se faz, não sentimos o tempo passar.

Agradecemos imensamente por essa ótima entrevista Andressa! Que venham muitas outras!
E você leitor? Acredita que as novas tecnologias podem transformar os recursos humanos?
Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Estamos trazendo mais uma entrevista riquíssima. Desta vez com o mestre Fellipe Zaremba e o tema escolhido é: “como é vista a EaD na atualidade?“.

Leia também: Ensino a Distância x Ensino Presencial

Já abordamos em vários artigos os benefícios que a EaD pode trazer para as mais diversas áreas, porém, será que a EaD é bem vista? Será que essa modalidade, hoje tão amplamente desenvolvida, continua sofrendo algum tipo de preconceito? Será que o aluno a distância consegue o mesmo aproveitamento? Vamos compreender melhor o assunto, confira a entrevista com o Fellipe!

Aprecie sem moderação! ?

1 – Quem é o profissional Fellipe Zaremba?

Paulista, 34 anos e casado. Torcedor do São Paulo Futebol Clube (podemos começar com algo descolado? Rs ). Mestre em Educação, Pedagogo, filósofo e Historiador. Possui mais de 12 anos de experiência na área educacional, onde atuou como professor, coordenador pedagógico de polos, coordenador de Graduação e Pós-graduação. É associado a ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância desde 2013. Atuou em empresas como FMU, TV Cultura, Editora Construir, EAD Laureate e Universidade Anhembi Morumbi. Atualmente é Head de Pós-graduação e Extensão EAD na Unicesumar – Maringá-PR.

 

2 – Um aluno de um curso EaD consegue ter o mesmo aproveitamento de um aluno que faz o mesmo curso presencial? Por quê?

Com certeza! Resiliência, inovação, responsabilidade, autonomia, comunicação digital e liderança. Essas são algumas das competências que as organizações atuais desejam encontrar nos profissionais qualificados (recém-formados, também). Esses comportamentos são percebidos nos estudantes que optaram pela educação à distância. Os cursos EAD e presenciais possuem as mesmas exigências, incluindo as cargas horárias, participação e disciplinas obrigatórias. Aliás, tudo é regulado pelo MEC (Ministério da Educação) e pelas instituições competentes. De acordo com o censo realizado e publicado pela ABED (Associação Brasileira de Educação a Distância), as instituições que oferecem especialização Latu-Sensu a distância concordam que essa modalidade de ensino exige constante inovação, abordagens pedagógicas mais eficientes e estudantes mais comprometidos. O senso também confirma que os indicadores de qualidade nacionais e internacionais comprovam que a educação a distância não interfere na qualidade do ensino oferecido. A modalidade está crescendo e os números confirmam os argumentos.

 

3 – O mercado de trabalho trata com igualdade os alunos que concluem cursos à distância e presencial? Ou existe preconceito?

O preconceito ficou no passado e as conquistas do presente falam por si só. O nível de aceitação é elevado e vale lembrar que muitas empresas também utilizam plataformas e ferramentas de aprendizado on-line para realizar seus treinamentos, projetos de capacitação e formação de líderes. A EAD possui um potencial significativo para disseminar conhecimento e isso é fundamental para construirmos uma sociedade mais justa, feliz e colaborativa. Organizações e pessoas interessadas no esclarecimento de dúvidas legais, pedagógicas e técnicas podem procurar a ABED Associação Brasileira de Educação a Distância. Existe, ainda falando da ABED, um rico acervo que evidencia com muita força a eficiência desta modalidade: Congressos internacionais promovidos pela ABED, área jurídica e produção científica.

 

4 – Qual a maior inovação que você já viu na EAD?

O conceito de inovação pode ser bastante variado, dependendo, principalmente, da sua aplicação ou do contexto. De forma resumida, acredito que inovação é a exploração com sucesso de novas ideias ou a combinação de novas ideias com paradigmas. Participei da implantação da “sala de aula invertida” (Flipped Classroom, em inglês) nos cursos de Pós-graduação EAD de Educação e Saúde da Universidade Anhembi Morumbi em 2014. Esta metodologia que propõe a inversão do modelo de ensino é um exemplo bacana para esse “encontro” (combinação de novas ideias com paradigmas). A aprendizagem, nesta metodologia, é, e deve ser, resultante de um processo interativo que parte da dúvida, principio gerador do conhecimento. O aluno, nesta metodologia, é o protagonista, pesquisador e o professor é o orientador, que propõem desafios e interações. A inovação aqui consiste na convergência do Flipped Classroom com as Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC. Essa convergência, de um lado, revisita paradigmas lançados no passado por grandes filósofos, tais como Sócrates, que segundo Platão, estabeleceu a dúvida, como princípio gerador da sabedoria ou mais presente Paulo Freire e a pedagogia da Autonomia. Por outro lado, a combinação destas referencias com as tecnologias de comunicação e informação disponíveis no mercado possibilitam oferta de aulas mais interessantes, alunos mais ativos e professores mais engajados. Vale ressaltar que escalabilidade, acessibilidade, peer instruction, capacitação do corpo docente e tutorial, design universal de aprendizagem ainda são princípios para uma oferta de EAD de qualidade.

 

5 – Como você enxerga o ensino superior a distância hoje no Brasil?

EAD é realidade, aprendizagem significativa e inclusão. Resultados do ENADE, pesquisas de satisfação e indicadores produzidos pela Associação Brasileira de Educação a Distância falam por si. O ensino a distância (EAD) é a modalidade de ensino que mais cresce no Brasil. Segundo o Censo EAD ABED, Relatório Analítico da Aprendizagem a Distância no Brasil 2016, o ensino superior a distância (EAD) já representa 22% da educação superior no País. Entre 2009 e 2016, a expansão do EAD chegou a 171% nas instituições privadas e 12% nas públicas. Flexibilidade, metodologias ativas, tecnologia para colaborar, network, corpo docente qualificado, estudantes ativos com aprendizagem significativa e criativa são princípios que contribuem para esse resultado. E vai crescer ainda mais, pois o que observamos, nos relatórios governamentais, Congresso Internacional ABED de Educação a Distância 2017 e Seminário Nacional de Educação a Distância 2018 é uma tendência real de crescimento. Três fatores explicam este crescimento: primeiro, muitas instituições ainda não possuem a permissão para ofertar cursos a distância no Brasil, segundo, existe uma demanda de estudantes e terceiro e não menos importante o novo marco regulatório da EAD.

 

6 – Qual sua opinião sobre o uso da Inteligência Artificial na EAD?

Sempre bem-vinda! Aprender pode e ‘deve’ ser criativo, divertido e prazeroso. Certo? Sempre é bom lembrar: “Os seres humanos são estratégicos e criativos. As máquinas são táticas”. Adotar novas tecnologias é um processo emocional… Requer imaginação, análise criativa, colaboração e pensamento estratégico. O ideal é combinar interação humana à tecnológica (na sala de aula) e assim identificar oportunidades e necessidades. O professor não pode e não poderá ser substituído. Observo que este tema já possui experimentos globais e estar presente na EAD, inclusive foi discutido amplamente nos dois últimos congressos internacionais da ABED. Aproveito para indicar a leitura do artigo “O futuro do trabalho humano é a imaginação, a criatividade e a estratégia” do professor Joseph Pistrui é professor de gestão empresarial da IE Business School, em Madri (Disponível na versão digital da Harvard Business Review. Ele também lidera o projeto global Nextsensing. Por fim, inteligência artificial deve ser utilizada para facilitar a aprendizagem e combinar oportunidades pedagógicas com relatórios analíticos. A AI só não pode privar nossa escolhas e limitar aquilo que consideramos precioso: nossa liberdade.

 

7 – Como você imagina o ensino superior a distância daqui 10 anos?

Divertida, mais flexível e cada vez mais presente. Você já ouviu falar em Educação 4.0? As tecnologias de informação e comunicação estarão muito mais presentes no dia a dia dos alunos, conectados a um smartphone. Aliás, nos próximos dez anos, materiais instrucionais, sobreviverão, se forem responsivos. O EAD também estará mais presente nos cursos in company de organizações empresariais e nas universidades veremos inovações na oferta de modelos híbridos (combinação de presencial e online) com currículos flexíveis. Esta ideia repousa no currículo por competência e trilha de formação (oportunidade do estudante construir sua formação).

 

8 – Conte-nos quem é Fellipe Zaremba quando não está no trabalho?

Observador, comunicativo, avaliador e incentivador. Quando estou no trabalho procuro liderar. Acredito que um bom líder é aquele que consegue, num ambiente de gestão colaborativa, bons resultados, por meio do desempenho de sua equipe, incentivando o crescimento, o empreendedorismo, a inovação e a preservação da harmonia e o bem-estar do grupo. Reconhecer e registrar feedbacks é fundamental. A resiliência é uma parceira bem-vinda e felizmente, ainda que o profissional não tenha tais habilidades, acredito que podemos aprender a ser resiliente. Desejo, com o meu trabalho, encontrar na equipe que administro padrões de inovação e para isso é fundamental o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes. Sempre é possível fazer mais e melhor. Afinal de contas, todo colaborador deseja trabalhar num ambiente limpo, criativo, seguro e humanizado.

 

9 – E para finalizar, você poderia nos dar uma dica de leitura?

Recomendo a leitura dos livros:

Pedagogia da Dúvida, do professor Janes Fidélis Tomelin e Educar na Era Digital: ensino e aprendizagem de A.W (Tony) Bates.

Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância – ABED, disponível em www.abed.org.br, MORAN, J. M. Mudando a educação com metodologias ativas. In: Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Vol. II. SOUZA, C. A.; MORALES, O. E. T. (orgs.). PG: Foca Foto-PROEX/UEPG, 2015.

MORAN, J. M.. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000.

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Agradecemos imensamente por essa entrevista sensacional Fellipe! Que venham muitas outras!

E você leitor? Acredita que as tecnologias educacionais podem transformar a gestão e desenvolvimento de pessoas?

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Este artigo é o terceiro da lista “Produzindo um curso de EAD”, mais um de vários que serão escritos a fim de apresentar vídeos feitos para o nosso canal RALEDUC TV, no Youtube, com foco em EAD.

O propósito é mostrar problemas reais levantados pelos clientes na gestão de cursos de EAD. O formato de apresentação será bem simples: primeiramente, disponibilizaremos o vídeo e, em seguida, um texto com a transcrição dele.

Então vamos lá!

No post anterior, falamos sobre o planejamento e, neste, falaremos sobre o desenvolvimento.

É nesta etapa que se põe a mão na massa e, definitivamente, se produz o conteúdo. Para essa produção, contrata-se o conteudista, profissional responsável por escrever o material-base do curso, o qual subsidiará toda a fase de transposição. Ou seja, a partir do material bruto – apostila com sugestões de imagens e bibliografia –, elabora-se uma metodologia a distância.

Para saber mais acerca do conteudista, acesse: Quem é o conteudista?

A transposição envolverá diversos profissionais, quais sejam: educador, pedagogo, desenhista instrucional, a fim de propor novas formas de apresentar o conteúdo.

Todavia, na produção interna, desenvolve-se uma pequena parte do curso, chamada de piloto, a qual passará por todas estas etapas de desenvolvimento – a) o conteudista escreve b) a equipe de produção transforma a linguagem c) a equipe de tecnologia dedica-se à parte visual e funcional. Se aprovado o piloto, será possível continuar o processo de elaboração do curso.

Vamos destrinchar cada uma dessas etapas um pouco mais. O que acha?

Depois de o desenhista instrucional criar o seu trabalho – um storyboard, geralmente na ferramenta PowerPoint –, a equipe de tecnologia implementará todas as sugestões feitas por ele.

Aproveite a oportunidade e aprofunde-se mais sobre o DI e sobre o storyboard, acessando: Quem é o desenhista instrucional e Storyboard na prática.

Após tal implementação, o material será submetido ao crivo do cliente, que poderá fazer novas ressalvas, dar sugestões de melhorias e solicitar correções. Salienta-se, contudo, que o processo é complexo e pode desencadear algumas idas e vindas nessa sucessão de aperfeiçoamento do curso, são diversas revisões e correções. Inclusive, a última delas se dá na plataforma de aprendizagem, na qual se faz a validação do produto final in loco.

Chegamos ao fim deste artigo.

Até a próxima etapa.

Concluindo

Para diminuir a distância entre a sua gestão e os seus resultados efetivos, a Raleduc oferece recursos com serviços para EAD que se diferenciam pela qualidade de seus conteúdos, pela eficiência das metodologias de ensino, pelo uso de tecnologias modernas de aplicação e monitoramento, pela criatividade gráfico-editorial e pela economicidade de tempo e operacionalidade. Diante do exposto, caso queira saber como ajudamos as organizações: ASSEFAZ, TCE-RJ, HCPA, UFRGS, INFRAERO, SEST SENAT e SEBRAE Nacional, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Raleduc - Treinamento corporativo EAD
A Raleduc é uma empresa especialista em Educação a Distância (EAD), atuando desde 2012 para transformar o mundo com soluções criativas que integram educação e tecnologia.

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